Serra teria ficado especialmente irritado com a notícia de que a disputa interna de poder na campanha petista teria enveredado para a produção do suposto dossiê, cujo alvo principal seria sua filha Verônica. Serra, segundo interlocutores, reclamou que tem levado a campanha com “equilíbrio e extrema responsabilidade” e que estaria “indignado com esse jogo sujo”.
Guerra afirmou que “a candidata Dilma já tem no curto currículo dela o dossiê contra dona Ruth Cardoso, que até hoje não foi explicado”, lembrando que, quando este episódio veio a público, Dilma era ministra da Casa Civil. O tucanato diz que não basta dizer que a estrutura de espionagem foi desmontada e que o coordenador da campanha petista, Fernando Pimentel, não tem nada com isso.
“Esse novo dossiê está no colo da candidata e dessa vez não dá para chamar a dona Erenice (Guerra, a assessora que herdou a cadeira de ministra), como fizeram da outra vez”, protesta Guerra. “Nós queremos - e vamos - fazer uma campanha limpa, mas não vamos ceder a ameaças de marginais acantonados para produzir esses vergonhosos dossiês.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (AE)
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