terça-feira, 31 de agosto de 2010

Fotógrafos do Cruzeiro do Sul promovem exposição a partir de amanhã

Foto: Arquivo JCS

Luiz Setti, Adival B. Pinto, Aldo V. da Silva, Fábio Rogério, Erick Pinheiro, Bruno Cecim e Emídio Marques

Os repórteres-fotográficos do jornal Cruzeiro do Sul promovem, a partir de amanhã, a segunda edição da exposição As imagens do Cruzeiro resplandecem, no espaço de exposições da Fundação de Desenvolvimento Cultural (Fundec) de Sorocaba. No ano passado, a exposição ocorreu no mês de outubro. Este ano, para comemorar o dia do Repórter Fotográfico, celebrado em 2 de setembro, a exposição começará amanhã e prossegue até o dia 16 de setembro.

É mais uma oportunidade que a população terá para ver a diferença entre se fazer um simples click para registrar um momento especial e de apertar um botão para registrar os principais momentos da história contemporânea de uma cidade, de um povo. São imagens que servirão de pesquisa no futuro para qualquer profissional ou estudante, afirma o chefe do departamento fotográfico do jornal, Aldo Valério da Silva, de 46 anos, que trabalha como repórter-fotográfico desde 1987.

A exposição será aberta nesta quarta-feira, a partir das 20h. Os fotógrafos estarão presentes para conversar com o público sobre fotojornalismo. Quem quiser apreciar os trabalhos feitos pelos fotojornalistas está convidado pela equipe dos profissionais de imagem do jornal Cruzeiro do Sul, afirma Aldo.

Diversas imagens sobre os acontecimentos de Sorocaba e região estarão dispostas em painéis no espaço de exposições da Fundec. Quem for até lá verá fotos feitas pelos profissionais que trabalham no jornal: Aldo Valério da Silva, Adival Benedito Pinto, Luiz Antônio Setti de Almeida Filho, Emídio Marques, Fábio Rogério de Oliveira, Bruno Bezerra Cecim e Erick Fabrício Tozi Pinheiro.

Serviço

"As imagens do Cruzeiro resplandecem" - 2ª edição.

No espaço de Exposições da Fundec, na rua Brigadeiro Tobias, 73, Centro.

De segunda a sexta-feira, das 8h às 18h; e no sábado, das 8h às 12h.

De 1º de setembro a 16 de setembro de 2010.

Entrada franca.

Moradores reclamam de esgoto no centro

Foto: Bruno Cecim

Fezes, urina e resíduos chegam à via e exalam odor forte

Os moradores e comerciantes da rua José Bonifácio, no centro de Sorocaba, estão indignados com o despejo de esgoto na rua. Os dejetos são do edifício Arnaldo Ferro, que fica no número 21 da referida via. Segundo os reclamantes, o síndico do prédio e o gerente da loja que fica no térreo já foram informados da situação e ficam empurrando a responsabilidade do fato um para o outro. O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) já foi chamado várias vezes, dizem, e não resolveu o problema. O Saae, por sua vez, negou ter conhecimento dos fatos, mas disse que verificará a situação. Enquanto isso, fezes, urina e resíduos domésticos chegam à via e exalam odor forte.

De acordo com Claudinei de Almeida, funcionário de uma empresa na rua José Bonifácio, há cerca de 2 meses o esgoto doméstico do edifício, localizado no número 21 da mesma via, é despejado na guia. Segundo ele, não raramente, o esgoto toma a sarjeta, invade a calçada e dificulta o acesso de pedestres ou carros no local. “Não dá para entrar com o carro na garagem sem levar fezes junto. Quando está bem cheio, temos que pular a guia para subir na calçada”, falou. A dona de casa Neuza de Oliveira contou que o odor forte invade sua casa e dificulta o acesso dos moradores. “Tem lanchonete aqui, escritório, todo mundo vê, reclama e nada. Nem o síndico, nem o gerente de loja, nem o Saae resolve”, desabafa.

Empurra-empurra

O referido prédio, que tem 24 apartamentos, conta com o síndico Esael Rodrigues da Paz, que garante: o esgoto do prédio é canalizado para a rua Barão do Rio Branco. Ele acredita que o esgoto seja da loja de roupas Torra Torra, da esquina, que fica no piso térreo do prédio. “Sei que tem uma caixa de esgoto aqui perto, dentro da loja. Mas ele não quer resolver”, diz. Já o gerente da loja, Rivaldo Galdino da Silva, garante, por sua vez, que o prédio passou por reforma há dois anos e que, nessa época, o esgoto desse andar também foi canalizado para a rua Barão do Rio Branco.

“Eles sabem que é do prédio, dos apartamentos. O Saae veio aqui e fez uma vistoria. Jogaram corante vermelho num vaso sanitário do prédio e a água saiu na referida sarjeta. Mas o pessoal do prédio não quer regularizar a situação”, afirma ele, que diz que, há 15 dias, o Saae esteve na loja para verificar o odor interno. “Mas nada fizeram”, diz. A história da vistoria do Saae e do corante foi confirmada por todas as partes, inclusive pelo síndico, que fez uma ressalva: “Demorou alguns dias e saiu. Primeiro o corante ficou preso na caixa da loja”.

Em nota, o Saae informou ontem que, diferente do que foi dito pelos reclamantes, não tinha conhecimento do ocorrido. Mesmo assim, a autarquia frisou que irá vistoriar o local e identificar os problemas. Segundo o Saae, se o problema for na rede pública, a autarquia se responsabilizará e fará o conserto. Se for confirmado o problema na rede privada de esgoto, ou seja no prédio, os técnicos do Saae orientarão os proprietários sobre as providências que devem ser tomadas. (Por Leila Gapy)

Presos 20 suspeitos de fraude na reforma agrária

Lotes da reforma agrária destinados aos sem-terra transformados em chácaras de lazer e assentamentos agrícolas do governo federal em áreas de especulação imobiliária. Essas e outras irregularidades constatadas no Programa Nacional de Reforma Agrária em Mato Grosso do Sul resultaram na prisão, hoje, do superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Valdir Cipriano do Nascimento, quatro funcionários do órgão no Estado e mais 15 suspeitos.

Eles foram presos durante a Operação Tellus, que na mitologia romana era a deusa que personificava a terra. Outras 15 pessoas também passaram prelo mesmo procedimento, incluindo dois vereadores da cidade de Itaquiraí, extremo sul do Estado. Um deles é Joel José Cardoso (PDT), líder de sem-terra e presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais da cidade, e o outro é Arcélio Francisco José Severo (PDT). Além deles, um empresário residente em Cosmorama, cidade do interior de São Paulo, também foi detido.

O grupo era composto ainda por líderes dos trabalhadores rurais de Naviraí, Dourados, Ivinhema, Nova Andradina, Bataiporã e Angélica. Todos foram apontados pelo Ministério Público Federal (MPF) como membros ativos em esquemas criminosos que resultaram em prejuízos calculados, até agora, em mais de R$ 62 milhões aos cofres públicos.

Desse valor, R$ 50 milhões desapareceram devido às fraudes aplicadas durante processo de abertura de estradas, construção de moradias e distribuição dos 497 lotes da Fazenda Santo Antônio, em Itaquiraí. No local, os melhores terrenos não foram entregues aos sem-terra, de acordo com a ordem de sorteio realizado para a posse das glebas. Um total de 425 sem-terra ficou sem os lotes, que foram entregues a terceiros.

De acordo com a denúncia, os beneficiados são familiares e amigos dos líderes. Um deles ficou com a sede da fazenda. Os R$ 12 milhões restantes corresponderiam ao valor de 300 lotes do Incra vendidos para políticos, comerciantes e pessoas sem o perfil exigido pela reforma agrária. Todos esses lotes teriam sido "legalizados" fraudulentamente por funcionários do Incra-MS.

Repúdio

O superintendente acusado afirmou, em nota distribuída no início da tarde, que não tem a menor culpa nos crimes apontados pelo MPF. "Repudio as acusações direcionadas ao exercício de minha função no cargo de superintendente e as mesmas, com toda certeza serão esclarecidas oportunamente", afirmou. Segundo Nascimento, durante os 8 meses de exercício no cargo, ele retomou 2 mil terrenos que haviam sido vendidos para pessoas não reconhecidas pelo órgão.

A Fazenda Santo Antônio, com área de 16.926 hectares divididos em 1.236 lotes, custou em espécie R$ 130 milhões ao Incra. Os melhores lotes não foram sorteados, ficando reservados aos líderes dos movimentos sociais, havendo inclusive casos de lotes contíguos destinados a integrantes de uma mesma família.

Posteriormente ao sorteio ocorreu a venda de lotes intermediada pelos líderes dos assentamentos e com a participação de servidores do Incra, que teriam formalizado a venda alterando os registros. Dentre esses lotes ilegalmente negociados, conforme a denúncia, diversos são usados como sítios de lazer, desvirtuando totalmente os objetivos da reforma agrária. (AE)

Receita indicia funcionárias, mas não menciona propina

Depois de anunciar, na sexta-feira, que tinha “indícios de um suposto balcão de compra e venda de informações” e “pagamento de propina” na delegacia de Mauá (SP), a Receita Federal excluiu essa versão do relatório entregue ontem ao Ministério Público como indiciamento de duas funcionárias investigadas por violar o sigilo fiscal de quatro tucanos. O jornal O Estado de S. Paulo teve acesso ao documento e as palavras “propina”, “venda”, “balcão”, “encomenda” não aparecem na representação criminal sobre o acesso ilegal aos dados.

Em apenas cinco páginas, a comissão que investiga o caso aponta apenas a “existência de conduta que, em tese, poderia configurar prática de crime comum pelas servidoras”. A Receita informa que essa representação “não interfere no julgamento do mérito” e diz que ainda não há “convicção quanto à efetiva ocorrência de ilícito administrativo”.

A corregedoria pede que o Ministério Público adote as “providências que entenda cabíveis” contra as servidoras Antônia Aparecida Rodrigues dos Santos Neves e Adeildda Ferreira dos Santos. Antônia é a dona da senha usada para acessar os dados no dia 8 de outubro de 2009. Adeildda é a responsável pelo computador utilizado para a consulta ilegal às informações fiscais do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, e de Luiz Carlos Mendonça de Barros, Ricardo Sérgio e Gregório Marin Preciado, ligados ao alto comando do PSDB. A ação é assinada por Levi Lopez, servidor que preside a comissão de inquérito. Segundo ele, a responsabilidade penal independe da apuração administrativa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (AE)

Fotógrafo e pedagoga querem registrar causos

Foto: Agência Estado

Franco Hoff e Inês de Caixto viajam com 'Alice', uma kombi home

Cansados da rotina de trabalhar e pagar contas, Franco Hoff e Inês de Calixto queriam dar um sentido novo à vida. Assim, traçaram o roteiro de uma jornada pelas entranhas do Brasil. Primeiro pensaram em comprar um carro que aguentasse o ritmo da viagem e ainda lhes servisse como casa. O destino conspirou e eles se depararam com ‘Alice‘, uma espécie de kombi home projetada por um outro casal que tinha o mesmo plano, mas acabou desistindo.

Com a ajuda dos amigos e da família, o projeto ganhou força, o casal juntou dinheiro e, em maio, partiu de São Paulo rumo à cidade de Aguaí, no interior do Estado. Continuam a explorar várias partes do Brasil. Tudo isso em três anos. “Queremos levar cultura em forma de oficinas de cinema, literatura e fotografia para moradores de comunidades”, conta Inês, encantada com o pouco que já viu.

Franco, 36 anos, é um fotógrafo apaixonado por cultura popular. Inês, de 47, é uma pedagoga que aprecia o contato com o povo. Chico é o mascote do casal, um boneco que Inês encontrou em um aeroporto. O casal pretende fotografar e coletar causos de protagonistas das cidades por onde passarem. Querem entender o modo de vida das pessoas e sua relação com a arte, música, dança, religião, tempo, lazer e trabalho. Quando voltarem, devem publicar três livros: um de fotografia, outro de causos e o diário da viagem.

Os próximos destinos são algumas cidades do estado de Minas Gerais, na região do Vale do Jequitinhonha. Depois vão seguir o curso do Rio São Francisco e, do Maranhão, irão para o Norte do País, passando depois pelo Centro-Oeste. Por fim, chegarão ao Sul. Para pagar os custos, escrevem textos para a Editora Saraiva e para a revista ‘National Geographic‘. E se faltar dinheiro, o combinado é fazerem uma pausa para trabalharem e, depois, continuarem a jornada.

A viagem tem sido intensa e o roteiro já sofreu pequenas mudanças por indicação de seus novos amigos. Em São Roque (SP), ouviram falar de Paim - onde passaram 10 dias e conheceram algumas das 1.200 grutas do local. Desemboque (MG), a terra do ator Lima Duarte, um lugar onde vivem oito famílias, também não estava no roteiro. Contam que lá aprenderam coisas lindíssimas e conheceram pessoas inesquecíveis, como o Senhor Estevão, um garimpeiro de 83 anos, veterano da Segunda Guerra Mundial. O que chamou a atenção de Inês foi a disparidade social nas cidades construídas sobre minas de ouro, mas que são absolutamente pobres.

O único problema é que, a cada lugar aonde chegam, têm de começar tudo do zero. Desmontam a casa, apresentam o projeto para os moradores e, aos poucos, conquistam a confiança. O legal é que, intencionalmente, não mapearam tudo sobre esses territórios para não se influenciarem. “Sabemos algumas coisas. O resto vamos conhecendo”, divaga Inês. Ela diz que tem aprendido muito. E mesmo com toda a dificuldade de ter deixado sua casa, livros, TV, sapatos de salto alto para viver dentro de uma kombi, longe da família e dos amigos, sente-se recompensada. “Tenho recebido muito mais do que doado. As despedidas são dolorosas. Nem sei explicar”, emociona-se.

Espanha desarticula rede de prostituição de brasileiros

A polícia espanhola desmantelou uma rede internacional de tráfico de pessoas que levava homens, incluindo brasileiros, à Espanha para a prostituição. Os homens recebiam Viagra, cocaína e outros estimulantes para ficarem disponíveis por 24 horas, segundo afirmaram hoje autoridades da Espanha.

Foram presas 14 pessoas, principalmente do Brasil, suspeitas de comandar a organização. Outras 17 foram detidas por estar no país ilegalmente, informou a Polícia Nacional em comunicado. Um oficial de polícia disse não saber se os garotos de programa prestavam serviço a homens ou a mulheres.

O sexo é uma indústria multimilionária na Espanha, onde há casas noturnas em que as funcionárias são, principalmente, mulheres da América Latina, da África e do Leste Europeu. A prostituição no país está em um limbo legal, pois não é regulada. Já a exploração da prostituição é crime.

A polícia informou que o caso dos brasileiros é o primeiro desmantelado em que uma rede se dedica a traficar homens e não mulheres para a prostituição. As vítimas foram recrutadas no Brasil e assumiam dívidas de até 4 mil euros com os custos da viagem até a Espanha. Alguns foram enganados com supostas promessas de empregos de outro tipo, outros já sabiam que trabalhariam na indústria do sexo, mas não que precisariam estar 24 horas por dia disponíveis, nem que teriam de ficar se mudando de uma província para outra, disse o policial, que pediu anonimato.

Os garotos de programa tinham que dar metade de seus lucros para a quadrilha. "Se os homens se queixavam ou causavam problemas, os líderes da quadrilha os ameaçavam, inclusive com a morte", afirmou o comunicado. As prisões se realizaram nas últimas semanas. O suposto líder da quadrilha é um brasileiro radicado em Palma, uma ilha mediterrânea de Mallorca. (AE)

PCQ: Imunização começa na próxima semana

PCQ: Imunização começa na próxima semana: "A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo irá disponibilizar, a partir da próxima semana, a vacina conjugada contra meningococo C, caus..."

Imunização começa na próxima semana

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo irá disponibilizar, a partir da próxima semana, a vacina conjugada contra meningococo C, causador de uma das formas mais graves de meningite bacteriana, em toda a rede pública do Estado. As primeiras 600 mil doses deverão estar nos postos de saúde de todos os municípios já na próxima quarta-feira, dia 8 de setembro.

A vacinação contra a meningite C estará disponível para crianças menores de dois anos de idade, gratuitamente, e a partir de agora fará parte do calendário de imunização do Sistema Único de Saúde (SUS), também em nível nacional, protegendo as crianças contra a bactéria causadora da doença.

Inicialmente serão imunizadas as crianças entre 1 ano e 1 ano e 11 meses de idade. Para esta faixa etária é necessário apenas uma dose da vacina. Em novembro, a Secretaria irá disponibilizar a vacina contra o meningococo C também às crianças menores de 1 ano, que deverão tomar duas doses da vacina e uma dose de reforço quando completarem 1 ano de idade.

Antes desta medida a vacina estava disponível na rede pública apenas para ações pontuais de controle e bloqueio de surtos de meningite causada pelo meningococo C.

“Aproximadamente 25% dos casos desse tipo de meningite ocorrem em crianças menores de 2 anos e a vacinação é a melhor forma de proteção contra a doença. Esta vacina tem um elevado índice de proteção, chegando a mais de 90%.”, diz Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.

A vacina conjugada contra meningococo C é normalmente bem tolerada e não apresenta reações adversas graves. Somente crianças com histórico de reação anafilática em dose anterior não deverão receber a vacina.

Wanda, Estela ou Luíza

Wanda, Estela ou Luíza

Na propaganda eleitoral, Dilma disse em tom melancólico que “...chegou no colegial em 64, num ambiente de efervescência, e que aquilo a estimulou. Aí veio sua prisão em 1970...”. É para rir ou chorar? Por que Dilma não contou o que houve entre 64 e 70? Para preencher essa lacuna temporal, ela teria que dizer militou na Polop (Organização Revolucionária Marxista - Política Operária) e, depois, integrou a VAR (Vanguarda Armada Revolucionária).

Com conceitos que precediam a 1964, os estatutos destas entidades tinham como meta “implantar o comunismo pela luta armada”, como fora feito em Cuba.

A VAR, omitida por Dilma, nunca teve por finalidade “combater o governo militar” ou, tão pouco, “lutar por democracia”, como dizem suas mentiras. O uso de codinomes e sua passagem para a clandestinidade visava permitir ações terroristas e viagens que os integrantes destas organizações criminosas faziam a Cuba para treinamento de guerrilha, e não para o debate democrático, até porque os irmãos Castro continuam algozes da mais dura e sangrenta ditadura do século 20.

A pecha de herói que os ex-comunistas avocam para si de forma ilegítima baseia-se em atos traiçoeiros e criminosos, que colocaram em colapso o sistema político de nosso país de forma irresponsável.

Hoje, com o apoio de uma mídia desmemoriada, reinventaram a história e criaram fatos para justificar suas ações armadas. Colocam-se como vítimas quando foram eles que engendraram a perfídia e o terror contra nossa nação.

Em meio a tantas mentiras, gostaria de saber quem estará na cédula eleitoral: Dilma, Wanda, Estela ou Luíza?

(Ivan Garcia Goffi é advogado)

Rede BOM DIA - Maioria das famílias brasileiras tem alguma dívida, revela pesquisa

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