O Ministério da Educação (MEC), o Ministério da Justiça e a Polícia Federal estão juntos na investigação que irá apurar os responsáveis pelo vazamento de cópias da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que seria realizada neste final de semana.
Segundo o MEC, o cancelamento ocorreu na madrugada de ontem, após o ministro Fernando Haddad receber um telefonema de uma jornalista da capital que denunciou a venda de modelos da prova.
As provas, que seriam aplicadas nos dias 3 e 4 de outubro, reuniriam cerca de 4 milhões de estudantes em escolas de todo o País. Em Sorocaba, a Fundação Vunesp e a Unesp aguardam a marcação da nova data de prova e o cronograma de divulgação do resultado para se manifestarem sobre eventual mudança no calendário do Vestibular 2010, caso seja necessário. Garantiram que os candidatos serão informados com a devida antecedência se houver qualquer alteração.
Em nota, o MEC informou que o ministro Haddad assegurou que as provas serão realizadas em novembro, no prazo de 45 dias, aproximadamente. A previsão é de que a nova data seja anunciada na próxima semana. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) já tem uma segunda prova, mas será preciso reorganizar a logística de aplicação.
Em entrevista coletiva no início da tarde de ontem, Haddad comunicou que pediu ao superintendente da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, a abertura de inquérito para apurar o vazamento das provas e convocou o consórcio Consultec, vencedor da licitação para todas as etapas de realização do Enem, para uma reunião de emergência, que foi realizada no Ministério da Educação.
No encontro com a imprensa, Haddad relatou que tomou conhecimento do vazamento das provas no fim da noite de quarta-feira (30), quando a jornalista Renata Cafardo, do jornal “O Estado de S. Paulo”, em ligação para o ministro, informou que o jornal havia sido procurado por duas pessoas que queriam vender a prova impressa por R$ 500 mil.
Segundo o MEC, o cancelamento ocorreu na madrugada de ontem, após o ministro Fernando Haddad receber um telefonema de uma jornalista da capital que denunciou a venda de modelos da prova.
As provas, que seriam aplicadas nos dias 3 e 4 de outubro, reuniriam cerca de 4 milhões de estudantes em escolas de todo o País. Em Sorocaba, a Fundação Vunesp e a Unesp aguardam a marcação da nova data de prova e o cronograma de divulgação do resultado para se manifestarem sobre eventual mudança no calendário do Vestibular 2010, caso seja necessário. Garantiram que os candidatos serão informados com a devida antecedência se houver qualquer alteração.
Em nota, o MEC informou que o ministro Haddad assegurou que as provas serão realizadas em novembro, no prazo de 45 dias, aproximadamente. A previsão é de que a nova data seja anunciada na próxima semana. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) já tem uma segunda prova, mas será preciso reorganizar a logística de aplicação.
Em entrevista coletiva no início da tarde de ontem, Haddad comunicou que pediu ao superintendente da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, a abertura de inquérito para apurar o vazamento das provas e convocou o consórcio Consultec, vencedor da licitação para todas as etapas de realização do Enem, para uma reunião de emergência, que foi realizada no Ministério da Educação.
No encontro com a imprensa, Haddad relatou que tomou conhecimento do vazamento das provas no fim da noite de quarta-feira (30), quando a jornalista Renata Cafardo, do jornal “O Estado de S. Paulo”, em ligação para o ministro, informou que o jornal havia sido procurado por duas pessoas que queriam vender a prova impressa por R$ 500 mil.