sábado, 25 de julho de 2009

Projeto Telefônica Trio Ton Em Sorocaba

Divulgação

Show com Jota Quest, Toni Garrido e Ana Cañas terá participação especial da Bachiana Chamber Orchestra, com regência do Maestro João Carlos Martins, dia 2 de agosto.


Para marcar o início das comemorações do aniversário de Sorocaba, o projeto Telefônica Trio Tons retorna com uma grande novidade: a nova formação do show com Jota Quest, Toni Garrido e Ana Cañas, além da participação especial da Bachiana Chamber Orchestra, regida pelo maestro João Carlos Martins interpretando algumas das mais conhecidas peças do repertório erudito.

O espetáculo, gratuito e aberto a todas as idades, está marcado para o dia 2 de agosto, às 17h, no Parque das Águas, situado no Jardim Abaeté.

O espetáculo chega a Sorocaba com uma tremenda energia: os três artistas nunca se apresentaram juntos mas nos primeiros ensaios o entrosamento foi total. O trio promete mesclar sucessos próprios e canções de outros grandes nomes da música brasileira.

O Jota Quest continua na estrada por todo o país apresentando a turnê de seu último disco La Plata. Toni Garrido colocou nas praças seu primeiro CD solo após a saída da banda Cidade Negra, o versátil Todo Meu Canto.

E Ana Cañas, uma das mais elogiadas cantoras da nova música brasileira, solta este mês seu segundo disco: Hein?.

Este será o 11º. evento da série, que já levou cultura e entretenimento da maior qualidade para 650 mil pessoas em diversas cidades do Estado de São Paulo. Sorocaba será a primeira cidade a ter uma segunda edição do projeto (a anterior ocorreu em novembro de 2008).

O Telefônica Trio Tons tem o apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e faz parte da estratégia da empresa de investir em patrocínios que têm como objetivo contribuir para democratizar o acesso à cultura e ao lazer.

O evento conta com o apoio da Prefeitura de Sorocaba por meio da Secretaria Municipal de Cultura.

Telefônica Trio Tons. Domingo, 2 de agosto, às 17h (os portões abrirão às 15h30). Local: Parque das Águas (av. Dom Aguirre, s/nº, Jardim Abaeté).

Futebol E Suas Aberrações

No PAÍS em que a crise internacional vem trazendo impactos devastadores sobre a economia interna, provocando a demissão de milhares de trabalhadores, a exemplo do que ocorre atualmente com a ZF do Brasil em Sorocaba, além de ter grandes parcelas da população vivendo na míngua e lutando de todas as formas por uma sobrevivência digna, morrendo nos corredores dos hospitais públicos por falta de atendimento médico adequado; num País onde crianças e adolescentes se aventuram cada vez mais cedo em direção ao mundo das drogas e da criminalidade, empurrados pela necessidade de conseguir algum dinheiro, e onde aposentados ganham uma ninharia após anos e anos construindo a grandeza da Nação, sem se falar dos milhares de jovens que se formam anualmente nas universidades e não encontram emprego nem como auxiliar de faxineiro; num País em que cientistas e pesquisadores são requisitados para trabalhar no exterior porque por aqui o seu valor não é reconhecido, e onde os professores são humilhados pelos baixos salários que recebem, apesar de tudo aquilo de bom e de útil que representam para a sociedade, não deixa de ser VERDADEIRO ABSURDO um técnico de futebol ganhar R$ 450 mil por mês, além de premiações, direito de imagem e outras mordomias.

Isto acontece justamente em um País onde os problemas sociais se agigantam diariamente e os governantes, em seus confortáveis gabinetes, dizem não existir dinheiro para melhorar as coisas, apesar dos pesados tributos que todos pagam.

Acontece num País em que todos vivem uma total insegurança, entregues à própria sorte e não sabendo se conseguirão chegar vivos em casa após um dia de trabalho estafante.
Definitivamente, estamos diante de uma anacrônica e perigosa inversão de valores que vai tendo conseqüências desastrosas sobre a sociedade brasileira.

Esse fato, medonho sob todos os aspectos, não deixa de ser uma desfaçatez, além de um golpe fatal contra todos que trabalham e produzem para o bem do Brasil.

Uma pergunta que normalmente ninguém faz: o que o futebol oferece de concreto para que o Brasil possa melhorar em todos os aspectos, trazendo, principalmente, benefícios às camadas mais pobres da população? Nenhum.

Muitos podem contra-argumentar que ele traz alegria ao povo sofrido. É verdade, até porque, como todo mundo sabe, o futebol é a grande paixão dos brasileiros.

Mas esse benefício é muito pouco, principalmente para as pessoas mais necessitadas e que lutam desesperadamente para sobreviver num País onde as desigualdades e as injustiças sociais prevalecem de forma tão ostensiva.

Quando a Seleção Brasileira ganha uma Copa do Mundo, o que é que muda na vida do brasileiro? Ele passa a ganhar um pouco mais? O seu imposto é anistiado? A passagem de ônibus diminui? A assistência médica melhora?

Não são poucos os que reclamam do lucro dos empresários no Brasil. Só que eles trabalham, produzem, correm riscos, pagam impostos exorbitantes e dão emprego para milhões de trabalhadores, contribuindo para o fortalecimento da economia nacional.

Falar o que, por exemplo, de um empresário do porte de Antônio Ermírio de Moraes, que produz bens que todo o Brasil utiliza e emprega cerca de 50 mil pessoas em suas empresas, além de pagar milhões e milhões de reais em tributos para o governo destinar aos serviços públicos essenciais?

Times como Palmeiras, Corinthians, Santos, São Paulo, Flamengo, Fluminense, Internacional, Grêmio, Atlético-MG, Cruzeiro, Bahia, Vasco entre outros, produzem tanto quanto os empresários? Além de não produzirem nada, ainda vivem às custas dos torcedores e do governo, que inclusive criou a Timemania, loteria para auxiliar os clubes endividados, apesar de toda a arrecadação que conseguem através dos estádios cheios, dos patrocinadores, do dinheiro pago pelas emissoras de televisão e da venda de jogadores.

Quantos não são os dirigentes que ganham com tudo isso? Pior ainda: os torcedores morrem e matam dentro e fora dos estádios de futebol.

Alguém pode dizer que em outros países fanatizados pelo futebol acontece a mesma coisa. Esta afirmação também está correta. Só que na Itália, Espanha, Portugal, Inglaterra, Alemanha, Holanda e França, entre outros, o valor do trabalhador é amplamente reconhecido. Todo mundo ganha bem e vive bem, desfrutando de serviços públicos de alta qualidade. Lá fora ninguém morre de fome e nem nos corredores dos hospitais, como acontece por aqui.

Se um técnico de futebol ou jogador pode valer tanto, quanto não valem os cientistas que descobrem vacinas contra a paralisia infantil, a dengue ou a gripe suína? Quanto não vale um médico que estuda por mais de 15 anos para salvar vidas? Quanto não vale um engenheiro que projeta grandes edifícios, viadutos, pontes e pontilhões? Quanto não vale um coletor de lixo que, noite adentro, no frio e na chuva, leva toda a sujeira que a população produz?

O fotógrafo profissional Teófilo José Negrão Duarte, que há mais de 35 anos atua no ramo, manifestou toda a sua indignação alguns dias atrás em um jornal da cidade: "Trabalho o dia todo, cumpro com as minhas obrigações, pago imposto que não acaba mais e no final do mês ainda tenho mais contas a pagar. Que motivação posso ter para continuar fazendo o que faço? Que motivação outros milhões de trabalhadores como eu podem ter para continuar desenvolvendo suas atividades profissionais, enquanto um técnico de futebol ganha mais de R$ 450 mil por mês? Está tudo errado e ninguém vê isso, nem mesmo a própria sociedade. O Ministério Público Federal deveria atentar para tudo o que ocorre no futebol brasileiro".

Se os governantes, as autoridades constituídas, a classe política e a sociedade brasileira fossem mais conscientes, responsáveis, inteligentes e defensores intransigentes dos direitos de todos os brasileiros, certamente absurdos dessa natureza deixariam de existir.

Carências Sociais e Os Seus Problemas

Tornou-se uma cansativa rotina, ao longo dos últimos anos, ler jornal ou ligar a televisão e se dar conta de uma série de notícias sobre a violência. São situações cada vez mais absurdas que passaram a fazer parte do nosso cotidiano em qualquer lugar do Brasil.

E, junto com o conformismo da sociedade, os índices de criminalidade não param de aumentar. A partir disso, vivemos em um complexo paradoxo, onde, ao invés de se dar uma base para toda a população, objetivando-se a diminuição dos crimes, os sistemas sociais simplesmente se tornam muito mais ineficientes.

As campanhas contra a violência se multiplicam e nada de melhor acontece. Dizem tratar-se de um processo de "conscientização", mas ninguém explica a quem querem "conscientizar". O fato é que o conceito de violência permite as mais diversas abordagens que possam defini-lo no tempo e no espaço, de forma ética e em relação a quem pratica agressões e a quem se transforma em vítima.

Existe uma longa série de violências no cotidiano dos brasileiros, como a miséria, a falta de serviços públicos adequados, os impostos além da conta, a desagregação familiar e a falta de emprego, entre tantas outras.

Mas quase ninguém percebe que tudo isso acaba gerando uma série de conseqüências imprevisíveis.

Vamos nos restringir aqui à violência física representada pelos elevados índices de homicídios, dos quais o Brasil é um dos recordistas mundiais, o que coloca o problema em evidência na agenda política nacional.

Enquanto ninguém quer ser vítima das enchentes, dos desmoronamentos de morros sobre vítimas inocentes ou de outras formas de violência da natureza, procurando-se a todo custo mecanismos para evitar que ocorram, o Brasil praticamente não faz nada de mais eficiente para enfrentar as mais diversas manifestações de violência humana.

Simplesmente ser contra a violência, principalmente através de campanhas que pouco significam, não vai impedir que ela ocorra, pois, enquanto houver alguém disposto a praticá-la, ela continuará ocorrendo com a mesma certeza de que as enchentes e deslizamentos prosseguirão em muitos lugares do País.

Em vez de bradar contra a violência da natureza, o importante é dela se proteger por meio de diques, barragens, dispositivos contra incêndios e rios desassoreados, tentando, inclusive, se antecipar aos fenômenos através das pesquisas meteorológicas.

Para combater a violência física, além dos aparatos policiais, seria necessário a mesma coisa, ou seja, providências efetivas a favor das parcelas menos favorecidas da população.

Na maioria das vezes, por não terem emprego, estudo e outras oportunidades, elas enveredam para o lado da violência, das drogas e da degradação humana para suprir suas próprias carências sociais, emocionais e psicológicas.

Não adianta, portanto, apenas aquele tipo de conversa generalizada e descompromissada de que toda pessoa pobre é criminosa.

O que é preciso, de uma vez por todas, é a mudança do sistema vigente, que não gera oportunidades para quem mais precisa e não possibilita uma mobilidade social que possa contribuir para encontrar uma solução para o problema.



ALL Abre Inscrições Para Trainee

Pop-Up


A ALL – América Latina Logística inicia no próximo mês o Programa de Trainee ALL 2010.
As inscrições vão de 1º a 31 de agosto e podem ser feitas pelo site (http://www.alltrainee.com/).
As vagas são direcionadas a graduados ou pós-graduados em qualquer habilitação nos anos letivos entre dezembro de 2006 e de 2008, que possuam inglês fluente, domínio das ferramentas de informática e disponibilidade de mudança para outras cidades.

Escolas Técnicas De Sorocaba


Merece não passar despercebida a notícia de que as duas escolas técnicas de Sorocaba a Fernando Prestes e a Rubens de Faria e Souza vão ser ampliadas e dobrar a sua capacidade para o atendimento de um número bem maior de alunos, tudo através de um convênio entre a Prefeitura e o Centro Paula Souza.

Considerando-se a importância das duas escolas para a formação profissional, trata-se, evidentemente, de uma iniciativa que realmente merece destaque, já que vem ao encontro das necessidades de adolescentes e jovens que precisam se inserir no mercado de trabalho.

Em especial nesta época em que vivemos, quando os efeitos da crise internacional acabam se transformando num fantasma bastante incômodo, atingindo diretamente os trabalhadores e também aqueles que já estão na idade de conseguir emprego, a ampliação das duas escolas não deixa de ser muito oportuna para atender à demanda dos futuros profissionais de diversas áreas. Basta abrir o jornal ou ligar a televisão para tomar conhecimento, quase todos os dias, como o desemprego vem aumentando neste ano.

Quando abaixa, são poucos índices, que nem dá para dar importância.

É de se lamentar, mas o desemprego é o berço de inúmeros males que levam a sociedade brasileira a aumentar os seus terríveis problemas sociais. Sabe-se que o desemprego é o caminho mais perverso de uma constante desestabilização do ser humano que, não tendo trabalho, acaba não tendo dinheiro e, não tendo dinheiro, não tem como prover suas necessidades pessoais e familiares.

Via de regra, sem dinheiro, o desespero bate às portas e entra no coração das pessoas, que acabam sendo obrigadas a se esconder por vergonha, a recuar, a perder os próprios direitos e até a vontade de viver, gerando uma série de conflitos principalmente dentro de casa.

Para que tudo isso não ocorra, o emprego é fundamental na vida de qualquer pessoa, já que sem ele pode surgir uma série de reações imprevisíveis. Levando-se em conta essa situação extremamente incômoda, quanto mais especialização o trabalhador tiver melhor para ele.

Hoje, as oportunidades que aparecem exigem uma preparação que muitos não têm condições de possuí-la, ficando sem perspectiva alguma de emprego.

E é nessa hora que escolas profissionalizantes de relevância, como a Rubens de Faria e Souza e a Fernando Prestes, mostram o seu valor, proporcionando cursos de alta qualidade a todas as pessoas interessadas em abraçar uma profissão. Com elas, aumenta e muito a chance dos jovens de conseguir a tão almejada colocação no mercado de trabalho.