Mais grave do que a empresária Ivanilde Vieira ter sido presa acusada de ser integrante de um esquema que achacava donos de postos de gasolina, o que não deixa de ser constrangedor e decepcionante para todos que a conheciam, é o fato de uma suposta quadrilha, ligada a ela, estar instalada na Prefeitura de Sorocaba. Por mais que nada conste contra o prefeito Vitor Lippi, que sempre foi digno do cargo que ocupa, demonstrando ser um administrador honesto e bem intencionado, os funcionários que estariam agindo ao seu redor e já identificados pelas autoridades que apuram os fatos, não deixam de ser um verdadeiro caso de polícia. Portanto, neste momento, tudo o que está ocorrendo na esfera administrativa municipal requer do prefeito uma atenção especial e a sua pronta colaboração para que os meandros de toda a engrenagem que movimentava o esquema sejam esclarecidos o quanto antes, até para livrá-lo de qualquer envolvimento com os responsáveis por este escândalo.
Tudo indica que o prefeito Vitor Lippi, após o sucesso de sua primeira administração, acabou confiando demais em alguns de seus assessores diretos. E nem poderia ser diferente, porque até então pareciam estar correspondendo às expectativas. Como desconfiar de alguém que sempre pautou por uma conduta digna?
Os fatos, porém, estão a demonstrar que alguns deles não mereciam tanta confiança, como é o caso do secretário de Governo, Maurício Biazotto, cuja suposta participação no esquema já foi confirmada pela polícia. Tanto é que ele se apressou em pedir seu afastamento do cargo, talvez com o propósito de não prejudicar ainda mais a figura do prefeito. E Lippi, que ficou perplexo com os fatos que vieram à tona, agiu de forma correta ao aceitar de imediato o pedido, isto para que, no âmbito interno da Prefeitura, as investigações possam ser desenvolvidas sem a interferência de quem quer que seja. Além disso, de acordo com os comentários em torno do caso, um outro secretário também estaria participando dos atos ilegais, o que torna a situação ainda mais grave ao redor do prefeito. Antes disso, havia ocorrido o caso com o ex-secretário Januário Rena, que, embora nada tinha a ver com corrupção na Prefeitura, também se constituiu em algo indigno e que pesou contra a administração municipal, apesar de o prefeito Vitor Lippi também não ter nada a ver com o que aconteceu, mas fazendo o que tinha de ser feito, como foi a imediata exoneração de Rena.
O fato é que, no exercício do poder, dependendo das situações inesperadas que surgem, o administrador público não pode deixar de exercer o seu papel para conter os excessos e os desatinos. Levando-se em conta a responsabilidade que tem, com certeza é isso que o prefeito vai fazer, procurando colaborar como se deve para que as autoridades policiais possam esclarecer o caso como todos esperam.
Tudo indica que o prefeito Vitor Lippi, após o sucesso de sua primeira administração, acabou confiando demais em alguns de seus assessores diretos. E nem poderia ser diferente, porque até então pareciam estar correspondendo às expectativas. Como desconfiar de alguém que sempre pautou por uma conduta digna?
Os fatos, porém, estão a demonstrar que alguns deles não mereciam tanta confiança, como é o caso do secretário de Governo, Maurício Biazotto, cuja suposta participação no esquema já foi confirmada pela polícia. Tanto é que ele se apressou em pedir seu afastamento do cargo, talvez com o propósito de não prejudicar ainda mais a figura do prefeito. E Lippi, que ficou perplexo com os fatos que vieram à tona, agiu de forma correta ao aceitar de imediato o pedido, isto para que, no âmbito interno da Prefeitura, as investigações possam ser desenvolvidas sem a interferência de quem quer que seja. Além disso, de acordo com os comentários em torno do caso, um outro secretário também estaria participando dos atos ilegais, o que torna a situação ainda mais grave ao redor do prefeito. Antes disso, havia ocorrido o caso com o ex-secretário Januário Rena, que, embora nada tinha a ver com corrupção na Prefeitura, também se constituiu em algo indigno e que pesou contra a administração municipal, apesar de o prefeito Vitor Lippi também não ter nada a ver com o que aconteceu, mas fazendo o que tinha de ser feito, como foi a imediata exoneração de Rena.
O fato é que, no exercício do poder, dependendo das situações inesperadas que surgem, o administrador público não pode deixar de exercer o seu papel para conter os excessos e os desatinos. Levando-se em conta a responsabilidade que tem, com certeza é isso que o prefeito vai fazer, procurando colaborar como se deve para que as autoridades policiais possam esclarecer o caso como todos esperam.
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