Nem é mais preciso enfatizar com tanta convicção como a degradação da sociedade está cada vez mais evidente. Corrupção, deterioração dos costumes, insegurança, desrespeito e perda de uma série de outros valores fundamentais é o que não falta no cotidiano, principalmente nos grandes centros urbanos do País, como é o caso de Sorocaba. A marca aparente da ausência de valores é o egoísmo, que faz com que as pessoas busquem cada vez mais interesses próprios, sem levar em conta valores como a seriedade, responsabilidade e os interesses do bem coletivo, entre outros.
Só nesta semana tivemos dois bons exemplos daquilo que acontece de pior na vida de Sorocaba: a detenção de um vereador em estado etílico além da conta e participando de um "racha", e o esquema de corrupção envolvendo uma empresária e secretários municipais.
A cultura da impunidade é a mãe de todos os desatinos que acontecem ao nosso redor, tendo muitas vezes como protagonistas pessoas de ilibada reputação, mas que, de repente, enveredam pelos piores caminhos da esperteza, da desonestidade e da degradação, decepcionando a todos. Se punições são estabelecidas por diferentes códigos, é porque os valores foram perdidos, a ponto de não sermos capazes de respeitar as normas existentes para que haja harmonia nos relacionamentos que devem prevalecer na sociedade.
Como desprezar duas das mais importantes dimensões na vida de qualquer pessoa: a visível e a invisível? Como numa construção, há o aparente, aquilo que todo mundo vê, e há aquilo que está por trás da estrutura, e que ninguém tem condições de ver. Pode-se dizer que os valores de uma pessoa são a parte invisível, ou seja, os alicerces. Podem ser, também, as raízes, que ficam por baixo da terra. Só que raízes sadias com certeza vão produzir bons frutos. Resumindo, valores são prioridades internas que serão expressas em atitudes externas.
Quem ocupa um cargo público, eleito ou não, precisa ter muito mais consciência e responsabilidade, além de um decidido, determinado e desinteressado trabalho em prol da comunidade. O que Sorocaba ou qualquer outra cidade precisa é justamente disso, não importando a qual partido a pessoa pertença, qual religião professa, que tipo de trabalho desenvolve, a que classe social pertença. Quem está na vida pública não pode ter outro tipo de interesse que não seja o de proporcionar o bem comum que cada pessoa merece. Alguns rituais precisam ser seguidos à risca. Se os homens públicos ganham para isso, graças ao dinheiro pago pelos contribuintes, como não ter respeito e lealdade para com toda a população?
Só nesta semana tivemos dois bons exemplos daquilo que acontece de pior na vida de Sorocaba: a detenção de um vereador em estado etílico além da conta e participando de um "racha", e o esquema de corrupção envolvendo uma empresária e secretários municipais.
A cultura da impunidade é a mãe de todos os desatinos que acontecem ao nosso redor, tendo muitas vezes como protagonistas pessoas de ilibada reputação, mas que, de repente, enveredam pelos piores caminhos da esperteza, da desonestidade e da degradação, decepcionando a todos. Se punições são estabelecidas por diferentes códigos, é porque os valores foram perdidos, a ponto de não sermos capazes de respeitar as normas existentes para que haja harmonia nos relacionamentos que devem prevalecer na sociedade.
Como desprezar duas das mais importantes dimensões na vida de qualquer pessoa: a visível e a invisível? Como numa construção, há o aparente, aquilo que todo mundo vê, e há aquilo que está por trás da estrutura, e que ninguém tem condições de ver. Pode-se dizer que os valores de uma pessoa são a parte invisível, ou seja, os alicerces. Podem ser, também, as raízes, que ficam por baixo da terra. Só que raízes sadias com certeza vão produzir bons frutos. Resumindo, valores são prioridades internas que serão expressas em atitudes externas.
Quem ocupa um cargo público, eleito ou não, precisa ter muito mais consciência e responsabilidade, além de um decidido, determinado e desinteressado trabalho em prol da comunidade. O que Sorocaba ou qualquer outra cidade precisa é justamente disso, não importando a qual partido a pessoa pertença, qual religião professa, que tipo de trabalho desenvolve, a que classe social pertença. Quem está na vida pública não pode ter outro tipo de interesse que não seja o de proporcionar o bem comum que cada pessoa merece. Alguns rituais precisam ser seguidos à risca. Se os homens públicos ganham para isso, graças ao dinheiro pago pelos contribuintes, como não ter respeito e lealdade para com toda a população?
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