A presidente Dilma Rousseff lança nesta quinta-feira, em cerimônia no
Palácio do Planalto, em Brasília, às 15 horas, o Plano Brasil Medalha
2016. O plano prevê a liberação de R$ 1 bilhão para o Ministério do
Esporte, aí incluídos os pagamentos das novas Bolsas Pódio no valor de
até R$ 15 mil para os atletas que estão entre os 20 primeiros no mundo
em suas modalidades individuais e que estão em condições de participar
da Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016.
Com este incentivo, a presidente Dilma quer que o Brasil saia do 22.º lugar alcançado nos Jogos de Londres e salte para até a 10.ª colocação. Na Paralimpíada, o objetivo no Rio de Janeiro é sair do sétimo lugar alcançado em Londres e chegar à quinta posição.
Os recursos de R$ 1 bilhão serão aplicados até 2016, não só na preparação do atleta e das equipes multidisciplinares, mas também na construção de centros de treinamento, compra de equipamentos esportivos e assinatura de convênios com Confederações para desenvolvimento de modalidades olímpicas. A bolsa pódio só começará a ser paga em 2013.
Hoje o governo paga uma Bolsa Atleta de até R$ 3,1 mil para quem disputa uma Olimpíada. Dos 17 medalhistas do Brasil, dez eram bolsistas nos Jogos Olímpicos - ao todo, 259 atletas foram para Londres. Deste total, 111 eram beneficiários do Bolsa Atleta. No caso da Paralimpíada, dos 182 atletas que foram para a Grã-Bretanha, 156 ganhavam bolsas - 43 deles ganharam medalhas, 85% deles eram bolsistas.
Atualmente, um total de 4.243 atletas recebem Bolsa Atleta do governo. O número de Bolsas Pódio a ser distribuído para os atletas só será definido em janeiro de 2013, quando as Federações definirão a lista dos futuros beneficiados. As bolsas são concedidas para o ciclo olímpico, para o período de quatro anos, só que a renovação do pagamento do benefício é anual.
Com o novo programa, não só o atleta, mas seu técnico, seu preparador físico, seu nutricionista e outros profissionais necessários para o bom desempenho dele podem receber ajuda do governo para torná-lo um medalhista em 2016. É que o programa pretende viabilizar a equipe técnica multidisciplinar para planejamento, treinamento e acompanhamento do atleta, participação em competições nacionais e internacionais, treinamentos e intercâmbios internacionais e aquisição de equipamentos e materiais esportivos de alta performance.
Para serem beneficiados, os atletas deverão estar classificados entre os 20 melhores do ranking mundial de sua categoria. O levantamento dos rankings será fornecido pelas respectivas confederações.
Hoje existem cinco categorias de bolsas, que variam de R$ 370 a R$ 3,1 mil. Agora, será criada a Bolsa Pódio. O judoca Felipe Kitadai, que ganhou medalha de bronze em Londres, por exemplo, que era considerado atleta de categoria internacional e não categoria olímpico, recebia apenas R$ 1,85 mil de bolsa. A partir de agora, ele poderá pleitear a bolsa pódio de R$ 15 mil. (AE)
Com este incentivo, a presidente Dilma quer que o Brasil saia do 22.º lugar alcançado nos Jogos de Londres e salte para até a 10.ª colocação. Na Paralimpíada, o objetivo no Rio de Janeiro é sair do sétimo lugar alcançado em Londres e chegar à quinta posição.
Os recursos de R$ 1 bilhão serão aplicados até 2016, não só na preparação do atleta e das equipes multidisciplinares, mas também na construção de centros de treinamento, compra de equipamentos esportivos e assinatura de convênios com Confederações para desenvolvimento de modalidades olímpicas. A bolsa pódio só começará a ser paga em 2013.
Hoje o governo paga uma Bolsa Atleta de até R$ 3,1 mil para quem disputa uma Olimpíada. Dos 17 medalhistas do Brasil, dez eram bolsistas nos Jogos Olímpicos - ao todo, 259 atletas foram para Londres. Deste total, 111 eram beneficiários do Bolsa Atleta. No caso da Paralimpíada, dos 182 atletas que foram para a Grã-Bretanha, 156 ganhavam bolsas - 43 deles ganharam medalhas, 85% deles eram bolsistas.
Atualmente, um total de 4.243 atletas recebem Bolsa Atleta do governo. O número de Bolsas Pódio a ser distribuído para os atletas só será definido em janeiro de 2013, quando as Federações definirão a lista dos futuros beneficiados. As bolsas são concedidas para o ciclo olímpico, para o período de quatro anos, só que a renovação do pagamento do benefício é anual.
Com o novo programa, não só o atleta, mas seu técnico, seu preparador físico, seu nutricionista e outros profissionais necessários para o bom desempenho dele podem receber ajuda do governo para torná-lo um medalhista em 2016. É que o programa pretende viabilizar a equipe técnica multidisciplinar para planejamento, treinamento e acompanhamento do atleta, participação em competições nacionais e internacionais, treinamentos e intercâmbios internacionais e aquisição de equipamentos e materiais esportivos de alta performance.
Para serem beneficiados, os atletas deverão estar classificados entre os 20 melhores do ranking mundial de sua categoria. O levantamento dos rankings será fornecido pelas respectivas confederações.
Hoje existem cinco categorias de bolsas, que variam de R$ 370 a R$ 3,1 mil. Agora, será criada a Bolsa Pódio. O judoca Felipe Kitadai, que ganhou medalha de bronze em Londres, por exemplo, que era considerado atleta de categoria internacional e não categoria olímpico, recebia apenas R$ 1,85 mil de bolsa. A partir de agora, ele poderá pleitear a bolsa pódio de R$ 15 mil. (AE)
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