Cinco
dias de fogo intenso transformaram em cinzas pelo menos 40 mil hectares
de Cerrado da Serra da Canastra, no sudoeste de Minas, região onde
nasce o Rio São Francisco. O diretor do Parque Nacional da Serra da
Canastra, Darlan de Pádua, disse que essa é apenas uma estimativa da
área devastada, uma vez que o balanço oficial só poderá ser feito na
quinta-feira (13), com a consolidação da análise das imagens de satélite
e de uma vistoria aérea.
Até o início da noite desta quarta (12), uma força composta de 83 homens do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Corpo de Bombeiros trabalhava na contenção do ultimo foco do incêndio iniciado no sábado. "A última frente de fogo se desloca da região dos Rolinhos para a estrada do município de São Roque de Minas. Se tivermos sorte, o incêndio estará debelado ainda hoje (quarta-feira). O problema é que, com o tempo seco e o vento forte, novos focos podem surgir", afirmou o diretor do parque.
Segundo ele, a mata ciliar da nascente do Rio São Francisco, localizada em São Roque de Minas, chegou a ser ameaçada, mas já pode ser considerada fora de perigo, "no momento". Os 40 mil hectares de área queimada equivalem a quase 60% da área do parque nacional. Entre os atrativos da região estão as belas cachoeiras, que variam de 100 a 300 metros de altura, e espécies características da fauna brasileira, como o tamanduá-bandeira, o lobo-guará, o veado campeiro, a ema e pato-mergulhão. (AE)
Até o início da noite desta quarta (12), uma força composta de 83 homens do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Corpo de Bombeiros trabalhava na contenção do ultimo foco do incêndio iniciado no sábado. "A última frente de fogo se desloca da região dos Rolinhos para a estrada do município de São Roque de Minas. Se tivermos sorte, o incêndio estará debelado ainda hoje (quarta-feira). O problema é que, com o tempo seco e o vento forte, novos focos podem surgir", afirmou o diretor do parque.
Segundo ele, a mata ciliar da nascente do Rio São Francisco, localizada em São Roque de Minas, chegou a ser ameaçada, mas já pode ser considerada fora de perigo, "no momento". Os 40 mil hectares de área queimada equivalem a quase 60% da área do parque nacional. Entre os atrativos da região estão as belas cachoeiras, que variam de 100 a 300 metros de altura, e espécies características da fauna brasileira, como o tamanduá-bandeira, o lobo-guará, o veado campeiro, a ema e pato-mergulhão. (AE)
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