Os 970 auxiliares de educação que atuam na rede municipal de ensino de Sorocaba terão reajuste salarial de 21,5%. Com isso, esses profissionais passam a receber dos atuais R$ 989,66 para R$ 1.239,42. Além disso a categoria passará a contar com a concessão de prêmio de assiduidade de 3% sobre o piso para aqueles que não apresentarem falta durante o mês. A medida foi anunciada no final da tarde de ontem pelo prefeito Vitor Lippi (PSDB), durante reunião com representantes da categoria e do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais.
O reajuste, que na prática reenquadra o grupo ocupacional da tabela salarial desses trabalhadores, foi concedido após três protestos realizados pela categoria em dias diferentes da semana passada. Na sexta-feira, cerca de 100 pessoas também protestaram na frente do Paço, fato que resultou com um encontro entre representantes da categoria e o prefeito e a promessa de uma proposta para ser apresentada na tarde de ontem, o que se cumpriu.
O reajuste, que na prática reenquadra o grupo ocupacional da tabela salarial desses trabalhadores, foi concedido após três protestos realizados pela categoria em dias diferentes da semana passada. Na sexta-feira, cerca de 100 pessoas também protestaram na frente do Paço, fato que resultou com um encontro entre representantes da categoria e o prefeito e a promessa de uma proposta para ser apresentada na tarde de ontem, o que se cumpriu.
O projeto de lei propondo esse reenquadramento dos Auxiliares de Educação será encaminhado para apreciação da Câmara Municipal em agosto, por conta do recesso. E, se aprovado, terá validade a partir do início daquele mês. Em nota o prefeito destacou que o estudo foi "muito bem elaborado" e apontou a necessidade do reenquadramento. "Estamos atendendo e corrigindo essa distorção", explicou Lippi.
A medida agradou sindicalistas e representantes da categoria. "Com essa medida, não somente ocorre o reconhecimento profissional dos atuais profissionais que atuam como auxiliares de educação, mas se procederá a correção da distorção funcional provocada quando da extinção dos cargos de agente infantis, em 1997", afirmou o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, Sérgio Ponciano.
"Esse anúncio é fruto de uma luta que vem desde 1997 e corrige uma distorção feita na administração passada e que se alongou até hoje (ontem)", comemorou Maria Maia da Cruz Clarke, que atua como auxiliar de educação da rede municipal de ensino há sete anos.
(Jornal Cruzeiro Do Sul)
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