Hoje em dia, não são poucos os atos que denigrem os bons costumes atribuídos à juventude brasileira, como a violência, o desrespeito e a ausência de uma educação mais aprimorada. Não são poucos os adolescentes e jovens que avançam o sinal vermelho em busca da ilusão dos prazeres das drogas, dos divertimentos equivocados e da falta de vontade de levar a sério aquilo que antigamente era chamado de responsabilidade.
A troco do quê, por exemplo, um moço empunha uma arma e sai por aí roubando e matando seu semelhante? É bem verdade que, com o passar dos anos e a chegada da modernidade desenfreada, cada geração, à sua maneira, evoluiu e muito. Entretanto, ficou latente que houve uma regressão de valores e de participação ativa na sociedade por parte dos jovens. Esse fato pode ser constatado em menor ou maior escala na cidade, no Estado e em todo o País. A Polícia Militar de Sorocaba, por exemplo, deu início a uma campanha visando identificar a razão de tantos jovens e adolescentes de ambos os sexos estarem perambulando à toa pelas ruas da cidade.
Diante de certas coisas que são bastante incômodas na atualidade, há que se fazer algumas considerações sobre a quem cabe a culpa por um cenário que via de regra se mostra extremamente desalentador. Seriam apenas os jovens os culpados por tudo num momento decisivo de suas vidas? Será que eles não foram empurrados cada vez mais em direção ao pior dos mundos e a tantas coisas que não fazem sentido?
Costuma-se dizer que a atual geração é mais acomodada e menos consciente e atuante se comparadas às de seus pais ou avós, quando tudo era completamente diferente. Apesar de existir uma certa veracidade neste ponto de vista, não se pode sustentar que os moços sejam os responsáveis exclusivos pelas suas atitudes de hoje. Não se pode ignorar que tudo reside na própria sociedade, que também foi se distanciando de muita coisa, passando a exigir menos colaboração e participação da juventude. Em tal circunstância, pode-se afirmar que o jovem é pura e simplesmente produto de seu tempo. Tempo esse em que se multiplicam as distorções dos valores éticos e morais.
Basta lembrar como o mundo individualista está superando tudo aquilo que antes era preservado em um ser humano: a solidariedade, a vontade de ajudar a construir algo de bom, o engajamento político e social. Qual é o brasileiro que hoje em dia não está atordoado com a avassaladora crise moral que toma conta das instituições políticas do País, onde os piores exemplos prosperam diariamente? Dessa forma, o que é que se pode esperar da juventude?
Se a sociedade moderna é a principal causadora de tantas deformações, ela não pode cobrar e exigir do jovem uma postura melhor, já que são pesados demais os péssimos exemplos que ele recebe. Num País no qual se sobressaem as idéias individualistas, a perversidade do caráter humano, a degradação dos costumes políticos e tantas outras deturpações, não se pode apenas apontar o dedo em direção à mocidade. Que atire a primeira pedra quem não se sentir um tanto quanto responsável por toda a situação anacrônica que existe ao nosso redor.
A troco do quê, por exemplo, um moço empunha uma arma e sai por aí roubando e matando seu semelhante? É bem verdade que, com o passar dos anos e a chegada da modernidade desenfreada, cada geração, à sua maneira, evoluiu e muito. Entretanto, ficou latente que houve uma regressão de valores e de participação ativa na sociedade por parte dos jovens. Esse fato pode ser constatado em menor ou maior escala na cidade, no Estado e em todo o País. A Polícia Militar de Sorocaba, por exemplo, deu início a uma campanha visando identificar a razão de tantos jovens e adolescentes de ambos os sexos estarem perambulando à toa pelas ruas da cidade.
Diante de certas coisas que são bastante incômodas na atualidade, há que se fazer algumas considerações sobre a quem cabe a culpa por um cenário que via de regra se mostra extremamente desalentador. Seriam apenas os jovens os culpados por tudo num momento decisivo de suas vidas? Será que eles não foram empurrados cada vez mais em direção ao pior dos mundos e a tantas coisas que não fazem sentido?
Costuma-se dizer que a atual geração é mais acomodada e menos consciente e atuante se comparadas às de seus pais ou avós, quando tudo era completamente diferente. Apesar de existir uma certa veracidade neste ponto de vista, não se pode sustentar que os moços sejam os responsáveis exclusivos pelas suas atitudes de hoje. Não se pode ignorar que tudo reside na própria sociedade, que também foi se distanciando de muita coisa, passando a exigir menos colaboração e participação da juventude. Em tal circunstância, pode-se afirmar que o jovem é pura e simplesmente produto de seu tempo. Tempo esse em que se multiplicam as distorções dos valores éticos e morais.
Basta lembrar como o mundo individualista está superando tudo aquilo que antes era preservado em um ser humano: a solidariedade, a vontade de ajudar a construir algo de bom, o engajamento político e social. Qual é o brasileiro que hoje em dia não está atordoado com a avassaladora crise moral que toma conta das instituições políticas do País, onde os piores exemplos prosperam diariamente? Dessa forma, o que é que se pode esperar da juventude?
Se a sociedade moderna é a principal causadora de tantas deformações, ela não pode cobrar e exigir do jovem uma postura melhor, já que são pesados demais os péssimos exemplos que ele recebe. Num País no qual se sobressaem as idéias individualistas, a perversidade do caráter humano, a degradação dos costumes políticos e tantas outras deturpações, não se pode apenas apontar o dedo em direção à mocidade. Que atire a primeira pedra quem não se sentir um tanto quanto responsável por toda a situação anacrônica que existe ao nosso redor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário