O ex-delegado da Polícia Federal (PF) Washington da Cunha Menezes,
acusado de desviar R$ 500, terá de pagar uma multa de aproximadamente R$
500 mil. O Ministério Público Federal (MPF) afirma que ele exigiu o
dinheiro do dono de um posto em Marília, no interior paulista, e que o
estabelecimento emitisse notas fiscais falsas nesse valor para
justificar o gasto na PF.
O policial, que já foi preso por outros crimes, não pode mais recorrer da sentença, segundo o MPF. A Justiça Federal ordenou a execução da pena e o policial terá 15 dias para depositar o dinheiro assim que for notificado. Menezes perdeu os direitos políticos por oito anos.
O desvio foi descoberto em 2007, segundo o procurador Célio Vieira da Silva, de Marília. Ele afirmou que a multa foi calculada levando em conta a gravidade do crime, e não o valor desviado. "No Brasil, virou moda dizer que roubar R$ 500 é insignificante. O cara que rouba R$ 500 daqui a pouco rouba R$ 500 mil, R$ 500 milhões."
O delegado também é acusado de formação de quadrilha, peculato, falsidade ideológica e corrupção. Menezes acumula cinco processos criminais e três civis.
Em fevereiro de 2008, ele foi condenado a quatro anos e oito meses de prisão por concussão (usar o cargo para obter vantagens). O ex-delegado cumpre condicional.
Menezes nega os crimes e afirma estar sendo perseguido. "Não fui condenado em caso nenhum. O procurador tem raiva de mim. Fui absolvido em quatro processos." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo (AE)
O policial, que já foi preso por outros crimes, não pode mais recorrer da sentença, segundo o MPF. A Justiça Federal ordenou a execução da pena e o policial terá 15 dias para depositar o dinheiro assim que for notificado. Menezes perdeu os direitos políticos por oito anos.
O desvio foi descoberto em 2007, segundo o procurador Célio Vieira da Silva, de Marília. Ele afirmou que a multa foi calculada levando em conta a gravidade do crime, e não o valor desviado. "No Brasil, virou moda dizer que roubar R$ 500 é insignificante. O cara que rouba R$ 500 daqui a pouco rouba R$ 500 mil, R$ 500 milhões."
O delegado também é acusado de formação de quadrilha, peculato, falsidade ideológica e corrupção. Menezes acumula cinco processos criminais e três civis.
Em fevereiro de 2008, ele foi condenado a quatro anos e oito meses de prisão por concussão (usar o cargo para obter vantagens). O ex-delegado cumpre condicional.
Menezes nega os crimes e afirma estar sendo perseguido. "Não fui condenado em caso nenhum. O procurador tem raiva de mim. Fui absolvido em quatro processos." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo (AE)
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