Vaticano defendeu nesta quinta-feira (26) a transferência de um importante funcionário para Washington depois de ele ter exposto uma suposta rede de corrupção na concessão de contratos da Santa Sé. O Vaticano também advertiu que pode abrir um processo contra o programa de televisão que divulgou o caso. O programa "Os Intocáveis" mostrou cartas do arcebispo Carlo Maria Vigano enviadas ao papa implorando para não ser transferido, depois de ter exposto um caso de corrupção que custou milhões de euros aos cofres do Vaticano.
Vigano foi transferido em outubro para o cargo de embaixador do papa em Washington. Embora o cargo seja de grande prestígio, ele levou Vigano para longe da sede da igreja e o tirou da corrida para o principal cargo administrativo do Vaticano, que equivale ao posto de cardeal. O comunicado do Vaticano diz que Vigano recebeu o mais importante papel da diplomacia da Santa Sé, citando o fato como a prova do "inquestionável respeito e confiança" de Bento 16 no arcebispo.
O documento não responde a acusações específicas divulgadas na noite de quarta-feira no programa do canal privado La7, mas criticou "métodos jornalísticos questionáveis" como a revelação de documentos confidenciais e reclama que a informação foi apresentada de forma "superficial e tendenciosa". A Santa Sé também disse que vai buscar "todas as formas oportunas, se necessário, medida legais" para proteger a reputação dos funcionários do Vaticano mencionados no programa. (AE)
Vigano foi transferido em outubro para o cargo de embaixador do papa em Washington. Embora o cargo seja de grande prestígio, ele levou Vigano para longe da sede da igreja e o tirou da corrida para o principal cargo administrativo do Vaticano, que equivale ao posto de cardeal. O comunicado do Vaticano diz que Vigano recebeu o mais importante papel da diplomacia da Santa Sé, citando o fato como a prova do "inquestionável respeito e confiança" de Bento 16 no arcebispo.
O documento não responde a acusações específicas divulgadas na noite de quarta-feira no programa do canal privado La7, mas criticou "métodos jornalísticos questionáveis" como a revelação de documentos confidenciais e reclama que a informação foi apresentada de forma "superficial e tendenciosa". A Santa Sé também disse que vai buscar "todas as formas oportunas, se necessário, medida legais" para proteger a reputação dos funcionários do Vaticano mencionados no programa. (AE)
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