Após cinco adiamentos, deve entrar em vigor em 2 de abril o novo sistema de registro de ponto eletrônico. Ao menos 400 mil empresas do país, de vários setores, terão de implementar novos equipamentos que permitem a impressão de comprovantes de entrada, saída e intervalos no trabalho.
São obrigadas a instalá-lo todas as empresas que já usam o ponto eletrônico e têm mais de dez empregados, como prevê a portaria nº 1.510 do Ministério do Trabalho, editada em agosto de 2009.
A justificativa do governo federal para a adoção do novo sistema é evitar fraudes na marcação da jornada.
Para Oswaldo Oliveira Filho, diretor da área de Confecção da Rosset e da Abit, entidade que representa 30 mil indústrias têxteis e de confecção do país, as empresas perdem produtividade. "Na confecção, a produção é cronometrada. Imagine perder tempo para que cada empregado imprima seu comprovante", afirma.
Para o setor financeiro, um dos maiores entraves é que as empresas usam sistemas integrados de marcação de ponto com folha de pagamento e setor de recursos humanos. "As empresas devem desembolsar mais milhões para readaptarem seus sistemas ou jogam tudo no lixo?", diz Magnus Apostolico, superintendente de relações trabalhistas da Febraban, a federação do bancos.
(Em Tempo Online)
São obrigadas a instalá-lo todas as empresas que já usam o ponto eletrônico e têm mais de dez empregados, como prevê a portaria nº 1.510 do Ministério do Trabalho, editada em agosto de 2009.
A justificativa do governo federal para a adoção do novo sistema é evitar fraudes na marcação da jornada.
Para Oswaldo Oliveira Filho, diretor da área de Confecção da Rosset e da Abit, entidade que representa 30 mil indústrias têxteis e de confecção do país, as empresas perdem produtividade. "Na confecção, a produção é cronometrada. Imagine perder tempo para que cada empregado imprima seu comprovante", afirma.
Para o setor financeiro, um dos maiores entraves é que as empresas usam sistemas integrados de marcação de ponto com folha de pagamento e setor de recursos humanos. "As empresas devem desembolsar mais milhões para readaptarem seus sistemas ou jogam tudo no lixo?", diz Magnus Apostolico, superintendente de relações trabalhistas da Febraban, a federação do bancos.
(Em Tempo Online)
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