A sorocabana Ângela Barros, atriz e diretora teatral radicada em São Paulo, é a mais nova Sócia Correspondente da Academia Sorocabana de Letras.
Ângela iniciou sua carreira teatral em Sorocaba integrando, ao lado do ator, dramaturgo e poeta Carlos Roberto Mantovani, a montagem de Celso Ribeiro para a peça “Entre Quatro Paredes”, de Jean Paul Sartre.
Em 1974, fixou-se na capital, onde desenvolveu fecundas experiências em projetos pioneiros, como a dos educadores de rua. Posteriormente, ingressou no Centro de Pesquisa Teatral, coordenado pelo diretor teatral Antunes Filho e, depois, na Escola de Arte Dramática, da USP.
Atuou nas montagens “Abajur Lilás”, “A Cela” e "Luzes da Boemia”, sob direção, respectivamente, de Sérgio Ferrara, Jean-Jacques Mutin e William Pereira. E Dirigiu os espetáculos "Apenas um Saxofone" e "Eles Preferem as Loiras". Fez assistência de direção nas peças "Colombo", "Romeu e Julieta", "Harmonia Em Negro" (dirigidas por Del Rangel); "Marcelo, Marmelo, Martelo" (direção Zé Carlos de Andrade); "Nossa Vida em Família" e "A Casa de Bernarda Alba", dirigidas por William Pereira e "Vereda da Salvação". Mais recentemente, participou das montagens de “Álbum de Família” e “O Amor do Sim” e assistência de direção cênica nas óperas montadas no Teatro Municipal de São Paulo.
Integrante da companhia “Os Satyros”, recebeu, em 2006, a indicação ao 18º Prêmio Shell de Teatro – uma das mais importantes premiações brasileiras na área de artes cênicas na categoria Melhor Atriz pela sua atuação na peça "A Vida na Praça Roosevelt", de Dea Loher, uma das mais conceituadas dramaturgas contemporâneas da Alemanha, em montagem dirigida por Rodolfo García Vázquez. A peça narra a vida de personagens que percorrem diariamente as calçadas da Praça Roosevelt, espelho do submundo paulistano.
Ângela iniciou sua carreira teatral em Sorocaba integrando, ao lado do ator, dramaturgo e poeta Carlos Roberto Mantovani, a montagem de Celso Ribeiro para a peça “Entre Quatro Paredes”, de Jean Paul Sartre.
Em 1974, fixou-se na capital, onde desenvolveu fecundas experiências em projetos pioneiros, como a dos educadores de rua. Posteriormente, ingressou no Centro de Pesquisa Teatral, coordenado pelo diretor teatral Antunes Filho e, depois, na Escola de Arte Dramática, da USP.
Atuou nas montagens “Abajur Lilás”, “A Cela” e "Luzes da Boemia”, sob direção, respectivamente, de Sérgio Ferrara, Jean-Jacques Mutin e William Pereira. E Dirigiu os espetáculos "Apenas um Saxofone" e "Eles Preferem as Loiras". Fez assistência de direção nas peças "Colombo", "Romeu e Julieta", "Harmonia Em Negro" (dirigidas por Del Rangel); "Marcelo, Marmelo, Martelo" (direção Zé Carlos de Andrade); "Nossa Vida em Família" e "A Casa de Bernarda Alba", dirigidas por William Pereira e "Vereda da Salvação". Mais recentemente, participou das montagens de “Álbum de Família” e “O Amor do Sim” e assistência de direção cênica nas óperas montadas no Teatro Municipal de São Paulo.
Integrante da companhia “Os Satyros”, recebeu, em 2006, a indicação ao 18º Prêmio Shell de Teatro – uma das mais importantes premiações brasileiras na área de artes cênicas na categoria Melhor Atriz pela sua atuação na peça "A Vida na Praça Roosevelt", de Dea Loher, uma das mais conceituadas dramaturgas contemporâneas da Alemanha, em montagem dirigida por Rodolfo García Vázquez. A peça narra a vida de personagens que percorrem diariamente as calçadas da Praça Roosevelt, espelho do submundo paulistano.
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