Uma grande reportagem que narra a história de pessoas em necessidade, empresários e estudiosos que enfrentam fraternalmente o problema da pobreza, num projeto orgânico que envolve cerca de 7 mil famílias, aproximadamente 750 empresas e já resultou em mais de 280 monografias, dissertações de mestrado e teses de doutorado. Trata-se do livro "Pessoas que fazem a Economia de Comunhão", do jornalista fluminense Marcello Riella Benites, que integrou inclusive o corpo redatorial do Jornal Diario de Sorocaba na década de 90, deixando em Sorocaba belos relacionamentos construídos à luz de uma cultura ética e de fraternidade.
A Economia de Comunhão (EdC), como o próprio livro define, "é uma proposta de fraternidade e comunhão vivida no setor econômico que procura superar o clássico conflito entre capital e trabalho". As empresas envolvidas não são filantrópicas. Elas atuam normalmente no mercado, produzindo lucros que são destinados em parte aos pobres. Criada em 1991, no Brasil, a partir do carisma de Chiara Lubich, fundadora do Movimento dos Focolares, que então visitava o País e se impressionara com os terríveis contrastes econômicos aqui existentes, a EdC demonstrou ser uma alternativa real às injustiças do capitalismo e já está presente nos cinco continentes.
"A idéia do livro surgiu num Congresso da EdC há alguns anos, justamente após ouvirmos tantos depoimentos daqueles que acreditaram no Projeto e se comprometeram com ele", afirma o editor Klaus Brüschke, da Editora Cidade Nova. O livro traz histórias como a da empresária paulista Ercília Teixeira Fiorelli que, durante um engarrafamento em frente a uma favela, vendo crianças na lama, tomou a decisão de dedicar-se inteiramente a uma das empresas pioneiras da EdC. E o diferencial da Economia de Comunhão aparece ainda mais nitidamente na experiência da enfermeira Maria José Faustino Silva, de Maceió. Após enfrentar a extrema pobreza e começar a participar da EdC, ela afirmou: "Alguns dão sua contribuição em dinheiro e eu contribuo com as minhas necessidades". Sempre numa relação de fraterna reciprocidade, aplicando os recursos recebidos para suas demandas básicas e para estudar, Maria José se formou e conseguiu emprego.
"Responsabilidade, fraternidade e igualdade entre quem dá e quem recebe recursos materiais, dignidade de todos. Esses são alguns dos principais diferenciais da EdC", ensina Marcello Benites, explicando que seu livro foi escrito com base em mais de 50 entrevistas com pessoas de 26 cidades das cinco regiões brasileiras.(Jornal Diário De Sorocaba)
A Economia de Comunhão (EdC), como o próprio livro define, "é uma proposta de fraternidade e comunhão vivida no setor econômico que procura superar o clássico conflito entre capital e trabalho". As empresas envolvidas não são filantrópicas. Elas atuam normalmente no mercado, produzindo lucros que são destinados em parte aos pobres. Criada em 1991, no Brasil, a partir do carisma de Chiara Lubich, fundadora do Movimento dos Focolares, que então visitava o País e se impressionara com os terríveis contrastes econômicos aqui existentes, a EdC demonstrou ser uma alternativa real às injustiças do capitalismo e já está presente nos cinco continentes.
"A idéia do livro surgiu num Congresso da EdC há alguns anos, justamente após ouvirmos tantos depoimentos daqueles que acreditaram no Projeto e se comprometeram com ele", afirma o editor Klaus Brüschke, da Editora Cidade Nova. O livro traz histórias como a da empresária paulista Ercília Teixeira Fiorelli que, durante um engarrafamento em frente a uma favela, vendo crianças na lama, tomou a decisão de dedicar-se inteiramente a uma das empresas pioneiras da EdC. E o diferencial da Economia de Comunhão aparece ainda mais nitidamente na experiência da enfermeira Maria José Faustino Silva, de Maceió. Após enfrentar a extrema pobreza e começar a participar da EdC, ela afirmou: "Alguns dão sua contribuição em dinheiro e eu contribuo com as minhas necessidades". Sempre numa relação de fraterna reciprocidade, aplicando os recursos recebidos para suas demandas básicas e para estudar, Maria José se formou e conseguiu emprego.
"Responsabilidade, fraternidade e igualdade entre quem dá e quem recebe recursos materiais, dignidade de todos. Esses são alguns dos principais diferenciais da EdC", ensina Marcello Benites, explicando que seu livro foi escrito com base em mais de 50 entrevistas com pessoas de 26 cidades das cinco regiões brasileiras.(Jornal Diário De Sorocaba)
Nenhum comentário:
Postar um comentário