As contravenções penais de pequenas proporções podem até ser inexpressivas, mas também não deixam de assustar a população. Pode-se dizer que são como os pecados que, cometidos, não perdem em nada a sua qualificação, mas acabam se constituindo em condenável agressão à dignidade de quem os comete. Hoje em dia, os pequenos furtos, por exemplo, não são mais cometidos em lugares específicos, mas por toda a cidade. São tantas as ocorrências policiais que nem sempre a imprensa tem espaço suficiente para divulgá-las. Se todas as vítimas de pequenos furtos resolvessem registrar boletins de ocorrência, com certeza chegaríamos a números surpreendentes. Como isso não acontece, nem sempre os dados estatísticos são fiéis à realidade do que ocorre em Sorocaba.
O fato é que eles vão se sucedendo com incrível freqüência, praticados tanto em residências como em estabelecimentos comerciais, nos quais as subtrações incidem apenas sobre guloseimas, refrigerantes, leite, pilhas, chocolate, sabonetes, pequenas peças de roupas e outros objetos. E não se pode deixar de contestar e condenar a sua ocorrência. Nem as lojas e empresas aceitam que os desvios de conduta aconteçam livremente, tanto assim que são obrigadas a contratar seguranças para tentar contê-los. Inclusive, também não são poucos os funcionários que costumam subtrair objetos dos locais onde trabalham. E as autoridades policiais, como temos visto, também não deixam de reagir contra essas ocorrências, procurando sempre combater os furtos que vão se multiplicando. O problema é que eles são muitos e nem sempre é possível identificar os seus autores, daí ser importante a colaboração das vítimas e de toda a população para o esclarecimento dos casos.
Tudo isso nos leva a observar como o caráter das pessoas vai se deteriorando. Parece que ao nosso redor sempre há alguém disposto a furtar alguma coisa. Alguns por necessidade, outros por vício. Parece que a responsabilidade vai se distanciando cada vez mais das pessoas. Infelizmente, a honestidade já não é tão levada a sério como antigamente.
Diante de tal situação, é inegável que a somatória das pequenas e grandes ocorrências amedronta cada vez mais a sociedade, que se fecha em casa ou anda assustada pelas ruas. E é isso que deve ser feito para se enfrentar tudo aquilo de pior que vem acontecendo. Não se pode deixar a responsabilidade de combater esse mal exclusivamente por conta dos organismos policiais, já que eles não podem estar ao mesmo tempo em todos os lugares. Cada um precisa fazer a sua parte para não se transformar na próxima vítima.
O fato é que eles vão se sucedendo com incrível freqüência, praticados tanto em residências como em estabelecimentos comerciais, nos quais as subtrações incidem apenas sobre guloseimas, refrigerantes, leite, pilhas, chocolate, sabonetes, pequenas peças de roupas e outros objetos. E não se pode deixar de contestar e condenar a sua ocorrência. Nem as lojas e empresas aceitam que os desvios de conduta aconteçam livremente, tanto assim que são obrigadas a contratar seguranças para tentar contê-los. Inclusive, também não são poucos os funcionários que costumam subtrair objetos dos locais onde trabalham. E as autoridades policiais, como temos visto, também não deixam de reagir contra essas ocorrências, procurando sempre combater os furtos que vão se multiplicando. O problema é que eles são muitos e nem sempre é possível identificar os seus autores, daí ser importante a colaboração das vítimas e de toda a população para o esclarecimento dos casos.
Tudo isso nos leva a observar como o caráter das pessoas vai se deteriorando. Parece que ao nosso redor sempre há alguém disposto a furtar alguma coisa. Alguns por necessidade, outros por vício. Parece que a responsabilidade vai se distanciando cada vez mais das pessoas. Infelizmente, a honestidade já não é tão levada a sério como antigamente.
Diante de tal situação, é inegável que a somatória das pequenas e grandes ocorrências amedronta cada vez mais a sociedade, que se fecha em casa ou anda assustada pelas ruas. E é isso que deve ser feito para se enfrentar tudo aquilo de pior que vem acontecendo. Não se pode deixar a responsabilidade de combater esse mal exclusivamente por conta dos organismos policiais, já que eles não podem estar ao mesmo tempo em todos os lugares. Cada um precisa fazer a sua parte para não se transformar na próxima vítima.
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