Após 133 dias, a 41ª edição do horário brasileiro de verão chega ao fim à meia-noite de amanhã. Os relógios deverão ser atrasados em uma hora em dez estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além da Bahia e do Distrito Federal. Iniciado no dia 15 de outubro do ano passado, o horário de verão teve a sua maior temporada desde 1985, por conta da coincidência entre o dia previsto para o término do período e o domingo de Carnaval. Para evitar que, no meio da folia, a população se esquecesse de ajustar os relógios, o encerramento foi programado para o fim de semana seguinte.
No Brasil, o horário de verão foi instituído pela primeira vez no verão de 1931 e 1932, pelo então presidente Getúlio Vargas. Sua versão de estreia durou quase meio ano, vigorando de 3 de outubro de 1931 até 31 de março de 1932. No verão seguinte, foi reeditada a medida com a mesma duração da primeira versão. Posteriormente, a adoção da medida foi retomada em períodos não consecutivos, nos anos de 1949 até 1953, de 1963 até 1968, e nos tempos atuais a partir de 1985.
O período de vigência é bastante variado, mas a média nos últimos 20 anos está em torno de 120 dias de duração. Para o gerente de Operações da CPFL Energia, Rodrigo de Vasconcelos Bianchi, "o brasileiro já se conscientizou que o horário de verão é uma solução inteligente. Pesquisas mostram isso e também depoimentos de grande parte da população em veículos de imprensa e redes sociais".
Segundo estimativa preliminar do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a economia nesta edição ficará entre R$ 75 milhões e R$ 100 milhões. A diminuição da demanda estimada de eletricidade será de 4,6%, ou 2.650 megawatts. Segundo o ONS, a medida resulta em redução da tarifa de energia elétrica para o consumidor, uma vez que a demanda menor no horário de ponta leva ao aumento da segurança e à diminuição nos custos de operação.
Ao contrário do que pensam muitas pessoas, a mudança de horário não causa males ao organismo, afirma o clínico-geral da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Paulo Olzon. "As pessoas mais metódicas podem se estressar por ser uma mudança repentina, mas o organismo consegue se adaptar facilmente; não há muitas consequências para o corpo".
No Brasil, o horário de verão foi instituído pela primeira vez no verão de 1931 e 1932, pelo então presidente Getúlio Vargas. Sua versão de estreia durou quase meio ano, vigorando de 3 de outubro de 1931 até 31 de março de 1932. No verão seguinte, foi reeditada a medida com a mesma duração da primeira versão. Posteriormente, a adoção da medida foi retomada em períodos não consecutivos, nos anos de 1949 até 1953, de 1963 até 1968, e nos tempos atuais a partir de 1985.
O período de vigência é bastante variado, mas a média nos últimos 20 anos está em torno de 120 dias de duração. Para o gerente de Operações da CPFL Energia, Rodrigo de Vasconcelos Bianchi, "o brasileiro já se conscientizou que o horário de verão é uma solução inteligente. Pesquisas mostram isso e também depoimentos de grande parte da população em veículos de imprensa e redes sociais".
Segundo estimativa preliminar do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a economia nesta edição ficará entre R$ 75 milhões e R$ 100 milhões. A diminuição da demanda estimada de eletricidade será de 4,6%, ou 2.650 megawatts. Segundo o ONS, a medida resulta em redução da tarifa de energia elétrica para o consumidor, uma vez que a demanda menor no horário de ponta leva ao aumento da segurança e à diminuição nos custos de operação.
Ao contrário do que pensam muitas pessoas, a mudança de horário não causa males ao organismo, afirma o clínico-geral da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Paulo Olzon. "As pessoas mais metódicas podem se estressar por ser uma mudança repentina, mas o organismo consegue se adaptar facilmente; não há muitas consequências para o corpo".
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