Uma menina de 6 anos morreu depois de cair da janela do 5.º andar do edifício onde morava, em Praia Grande, na Baixada Santista. Não havia rede de proteção na janela e a mãe da criança havia saído para comprar uma lâmpada no momento do acidente, deixando os três filhos pequenos sozinhos.
O acidente aconteceu por volta das 22h de ontem em um edifício do bairro Caiçara. O caso foi registrado na Delegacia Sede da cidade e agora a investigação do 2.º Distrito Policial de Praia Grande vai apurar a responsabilidade da mãe, a dona de casa Cristiane Romero Moreira, de 30 anos, nos crimes de queda acidental, morte suspeita e abandono de incapaz.
A menina caiu na marquise do prédio e chegou a ser socorrida por vizinhos. Ela foi levada ao hospital com vida, mas não resistiu aos ferimentos. A criança estava em casa com os irmãos menores, de um e de três anos no momento da queda e teria subido no parapeito da janela para pegar uma boneca.
O Conselho Tutelar de Praia Grande está acompanhando a ocorrência e deverá pedir providências para o Juiz da Vara da Infância. "Estamos esperando passar esse momento de dor, para então notificar a família e conversar com vizinhos para saber se a mãe sempre fazia isso (deixar as crianças sozinhas) ou foi a primeira vez", afirmou o conselheiro Carlos Eduardo Barbosa.
O acidente aconteceu por volta das 22h de ontem em um edifício do bairro Caiçara. O caso foi registrado na Delegacia Sede da cidade e agora a investigação do 2.º Distrito Policial de Praia Grande vai apurar a responsabilidade da mãe, a dona de casa Cristiane Romero Moreira, de 30 anos, nos crimes de queda acidental, morte suspeita e abandono de incapaz.
A menina caiu na marquise do prédio e chegou a ser socorrida por vizinhos. Ela foi levada ao hospital com vida, mas não resistiu aos ferimentos. A criança estava em casa com os irmãos menores, de um e de três anos no momento da queda e teria subido no parapeito da janela para pegar uma boneca.
O Conselho Tutelar de Praia Grande está acompanhando a ocorrência e deverá pedir providências para o Juiz da Vara da Infância. "Estamos esperando passar esse momento de dor, para então notificar a família e conversar com vizinhos para saber se a mãe sempre fazia isso (deixar as crianças sozinhas) ou foi a primeira vez", afirmou o conselheiro Carlos Eduardo Barbosa.
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