Um incêndio de grande proporção destruiu parte da fábrica de colchões Apolo Spuma, em Itu, na manhã de ontem. O fogo atingiu um galpão e se alastrou, pegando também o depósito vizinho e uma casa localizada no terreno da empresa, na Avenida Caetano Ruggeri. Funcionários e moradores deixaram o local às pressas.
O incêndio começou por volta das 11h e permaneceu até as 13h, mas no começo da noite o Corpo de Bombeiros ainda trabalhava no local. Ao todo, foram necessários 22 homens para conter as chamas, além de 9 viaturas e vários caminhões-pipa. O fogo só apagou depois de ter consumido todo o material, altamente inflamável.
À medida que as chamas avançavam e atingiam produtos químicos armazenados em tambores ocorreram explosões. Os moradores vizinhos à fábrica se assustaram com a destruição e afirmaram que era possível ver objetos parecendo com tambores e tampas de metal sendo arremessados no ar.
Residências afetadas
A atendente Rosélia Fernandes, de 31 anos, mora numa residência no mesmo terreno da fábrica, na parte dos fundos, e disse que as explosões causadas pelo fogo amedrontaram toda a família. "Meus filhos que me avisaram quando tudo começou. Consegui tirar o carro e a moto da garagem e os botijões da área de serviço", conta.
O muro da garagem de Rosélia cedeu e levou junto o telhado. Parte do quintal também ficou destruída, além de um tanquinho de lavar roupas. "Corremos, mas não tinha o que fazer. Achei que ia perder minha casa", afirma. Uma outra família, que alugava uma casa no mesmo terreno, perdeu tudo com o incêndio.
De acordo com os bombeiros, ninguém ficou ferido. A empresa ainda calculava os prejuízos na tarde de ontem. As causas serão apuradas com o trabalho da perícia.(Samira Galli - Jornal Cruzeiro do Sul)
O incêndio começou por volta das 11h e permaneceu até as 13h, mas no começo da noite o Corpo de Bombeiros ainda trabalhava no local. Ao todo, foram necessários 22 homens para conter as chamas, além de 9 viaturas e vários caminhões-pipa. O fogo só apagou depois de ter consumido todo o material, altamente inflamável.
À medida que as chamas avançavam e atingiam produtos químicos armazenados em tambores ocorreram explosões. Os moradores vizinhos à fábrica se assustaram com a destruição e afirmaram que era possível ver objetos parecendo com tambores e tampas de metal sendo arremessados no ar.
Residências afetadas
A atendente Rosélia Fernandes, de 31 anos, mora numa residência no mesmo terreno da fábrica, na parte dos fundos, e disse que as explosões causadas pelo fogo amedrontaram toda a família. "Meus filhos que me avisaram quando tudo começou. Consegui tirar o carro e a moto da garagem e os botijões da área de serviço", conta.
O muro da garagem de Rosélia cedeu e levou junto o telhado. Parte do quintal também ficou destruída, além de um tanquinho de lavar roupas. "Corremos, mas não tinha o que fazer. Achei que ia perder minha casa", afirma. Uma outra família, que alugava uma casa no mesmo terreno, perdeu tudo com o incêndio.
De acordo com os bombeiros, ninguém ficou ferido. A empresa ainda calculava os prejuízos na tarde de ontem. As causas serão apuradas com o trabalho da perícia.(Samira Galli - Jornal Cruzeiro do Sul)
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