Mais uma vez, como reflexo da crise financeira internacional, os números dão conta de que no mês de maio, conforme foi noticiado, houve um grande decréscimo no que diz respeito às vagas na indústria. Foi o pior resultado obtido nos últimos oito anos. E, como não poderia deixar de ser, os mais diretamente afetados por essa situação são os jovens, que acabam não sabendo exatamente o que fazer para conseguir uma oportunidade no mercado de trabalho. Trata-se de um problema sério, levando-se em conta, principalmente, que um jovem desesperado por não conseguir trabalho pode se enveredar por caminhos que levam aos vícios, às drogas e à marginalidade. Daí a importância de os governantes, num momento difícil como este, abrir mão de tantas exigências que são feitas às empresas na hora de fazer contratações.
Na verdade, o que falta é uma legislação trabalhista mais simples, sem tantos encargos, para que os empresários sejam estimulados a contratar, contribuindo para que mais pessoas tenham condições de conseguir um trabalho. É preciso estimular o empresariado a se envolver nesta nova realidade, correspondendo, assim, às expectativas de muita gente que há muito espera uma oportunidade para ganhar algum dinheiro no final do mês. Antes de tudo, todos devem atentar para a importância do aspecto social que envolve a falta de trabalho para os brasileiros.
Em tal contexto, tudo depende do governo no sentido de facilitar as contratações, nem que seja por apenas uma temporada, e da decisão dos empresários de incorporar uma iniciativa que pode acenar com possibilidades promissoras para muitos jovens. É dessa forma, com a flexibilização da legislação trabalhista, que poderão surgir mais oportunidades para aqueles que vivem à procura de um emprego formal e não conseguem nada.
Num momento em que o desemprego é um fantasma que só agrava os problemas sociais do Brasil, iniciativas dessa natureza seriam muito bem-vindas por todos. O que se espera é que o governo, a exemplo do que fez com a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para carros novos e material de construção, possa estudar e colocar em prática algum projeto de lei que atenda aos anseios de quem precisa trabalhar para sustentar a família. Justamente porque as condições econômicas não são favoráveis a uma série de setores produtivos, o governo deve oferecer estímulos para ampliar as possibilidades de contratações.
Na verdade, o que falta é uma legislação trabalhista mais simples, sem tantos encargos, para que os empresários sejam estimulados a contratar, contribuindo para que mais pessoas tenham condições de conseguir um trabalho. É preciso estimular o empresariado a se envolver nesta nova realidade, correspondendo, assim, às expectativas de muita gente que há muito espera uma oportunidade para ganhar algum dinheiro no final do mês. Antes de tudo, todos devem atentar para a importância do aspecto social que envolve a falta de trabalho para os brasileiros.
Em tal contexto, tudo depende do governo no sentido de facilitar as contratações, nem que seja por apenas uma temporada, e da decisão dos empresários de incorporar uma iniciativa que pode acenar com possibilidades promissoras para muitos jovens. É dessa forma, com a flexibilização da legislação trabalhista, que poderão surgir mais oportunidades para aqueles que vivem à procura de um emprego formal e não conseguem nada.
Num momento em que o desemprego é um fantasma que só agrava os problemas sociais do Brasil, iniciativas dessa natureza seriam muito bem-vindas por todos. O que se espera é que o governo, a exemplo do que fez com a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para carros novos e material de construção, possa estudar e colocar em prática algum projeto de lei que atenda aos anseios de quem precisa trabalhar para sustentar a família. Justamente porque as condições econômicas não são favoráveis a uma série de setores produtivos, o governo deve oferecer estímulos para ampliar as possibilidades de contratações.
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