Diante da insegurança cada vez maior que as pessoas vivem por causa da violência e da criminalidade, com certeza sempre é um alívio quando algum familiar chega a casa depois do trabalho, da escola ou de um passeio qualquer. Não é fácil ter tranqüilidade e otimismo com relação a tudo nos tempos atuais. De um modo geral, apesar das distorções que existem para que a sociedade não fique ainda mais alarmada, mesmo assim as estatísticas sempre mostram a falência progressiva da segurança pública, não por culpa dos órgãos policiais encarregados de combater o crime, mas porque a própria sociedade atravessa um período de decadência e irresponsabilidade, o que faz aumentar os casos lamentáveis que são registrados todos os dias.
Falamos da falta de políticas públicas que valorizem o ser humano e da degradação dos costumes que começam nos altos escalões da República e vai sendo assimilado em todo o ambiente social de forma extremamente vergonhosa. Costuma-se dizer que o aumento da criminalidade se deve em boa parte ao desemprego, às aflições do cotidiano que atingem tantas pessoas, à falta de lazer nas periferias e ao sistema educacional deficiente. Essa afirmação é absolutamente correta. E ninguém pode esquecer que tudo isso acontece em razão da falta de investimentos na área social, já que é grande o desperdício de dinheiro público provocado pela corrupção e pela incompetência.
Estima-se que no Brasil são mais de oito milhões de jovens sem ter como sobreviver de maneira sadia. Temos aí, de maneira bem nítida, a energia gerada pela falta de oportunidade transformada em combustão da criminalidade. Uma sociedade desigual, com crianças e adolescentes se confrontando diretamente com os maus costumes, só pode mesmo resultar no descalabro que pode ser presenciado diariamente.
Além disso, temos a agravante da impunidade, que arrasa com tudo. A começar por Brasília, que abriga foras-da-lei de todos os calibres, não há vontade de punir ninguém como se deve, a não ser as pessoas mais simples das camadas mais pobres da população. As leis penais não passam de letras mortas e sepultadas dentro da Constituição brasileira. Tolera-se tudo no Brasil. Sempre estamos diante de um verdadeiro estímulo às barbaridades que não param de avançar pelo País. Jamais, em tempo algum dos tempos ditos modernos, se viu tantas afrontas do ser humano ao seu semelhante.
Na verdade, só quando a sociedade sair do comodismo e se rebelar contra tudo isso é que alguma coisa poderá melhorar. Até lá, porém, todo mundo será obrigado a continuar pedindo a proteção de Deus para que os entes queridos possam chegar sãos e salvos às suas casas todos os dias.
Falamos da falta de políticas públicas que valorizem o ser humano e da degradação dos costumes que começam nos altos escalões da República e vai sendo assimilado em todo o ambiente social de forma extremamente vergonhosa. Costuma-se dizer que o aumento da criminalidade se deve em boa parte ao desemprego, às aflições do cotidiano que atingem tantas pessoas, à falta de lazer nas periferias e ao sistema educacional deficiente. Essa afirmação é absolutamente correta. E ninguém pode esquecer que tudo isso acontece em razão da falta de investimentos na área social, já que é grande o desperdício de dinheiro público provocado pela corrupção e pela incompetência.
Estima-se que no Brasil são mais de oito milhões de jovens sem ter como sobreviver de maneira sadia. Temos aí, de maneira bem nítida, a energia gerada pela falta de oportunidade transformada em combustão da criminalidade. Uma sociedade desigual, com crianças e adolescentes se confrontando diretamente com os maus costumes, só pode mesmo resultar no descalabro que pode ser presenciado diariamente.
Além disso, temos a agravante da impunidade, que arrasa com tudo. A começar por Brasília, que abriga foras-da-lei de todos os calibres, não há vontade de punir ninguém como se deve, a não ser as pessoas mais simples das camadas mais pobres da população. As leis penais não passam de letras mortas e sepultadas dentro da Constituição brasileira. Tolera-se tudo no Brasil. Sempre estamos diante de um verdadeiro estímulo às barbaridades que não param de avançar pelo País. Jamais, em tempo algum dos tempos ditos modernos, se viu tantas afrontas do ser humano ao seu semelhante.
Na verdade, só quando a sociedade sair do comodismo e se rebelar contra tudo isso é que alguma coisa poderá melhorar. Até lá, porém, todo mundo será obrigado a continuar pedindo a proteção de Deus para que os entes queridos possam chegar sãos e salvos às suas casas todos os dias.
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