Jamais em tempo algum, a criminalidade avançou tanto no Brasil como nos últimos oito anos deste século 21.
O que era uma onda até o início do milénio tornou-se um verdadeiro tsunami nos tempos atuais, com a violência avançando de forma banalizada por todos os lados e alcançando um número cada vez maior de vítimas e as pessoas mais jovens acabam vendo tudo com naturalidade, como se fosse normal, ignorando que há 30 ou 40 anos as coisas eram bem diferentes, sem qualquer tipo de comparação com o que acontece agora.
Assaltos, sequestros, arrastões em condomínios e nas praias, que há alguns anos eram coisas esporádicas e deixavam a população perplexa, passaram a integrar o cotidiano, dominado pelo furor criminoso que mata crianças, mães, pais e pessoas idosas sem qualquer piedade.
Mata-se pelo prazer de matar, o que não deixa de ser algo inconcebível e revoltante em um país que se diz civilizado.
Nesta época de volta ao barbarismo da idade média, as causas da criminalidade são muitas e complexas.
As raízes de tudo estão na deformação do caráter das pessoas, na desagregação familiar, na falta de emprego e do que fazer, na deficiência do sistema educacional, no abandono da infância, na deteriorização dos sentimentos e principalmente, na certeza da impunidade que não para de evoluir o país.
O perigo da violência está nos vícios, no tráfico, no comércio clandestino de armas de fogo de todos os calibres. O perigo está no fato das autoridades competentes não se preocuparem em acabar com os males existentes no Brasil e que vão se multiplicando sem parar, com a falta de uma política social em que o pai tenha emprego e não apenas bolsas assistencialistas.
A impunidade com certeza é a maior de todas as tragédias.
Essa infelizmente é a vocação das autoridades brasileiras. Basta lembrar que dias atrás o ministro Tarso Genro concedeu refúgio político ao assassino Césare Battisti, condenado na Itália à prisão perpétua por ter matado quatro pessoas em nome do terrorismo, justamente num país essencialmente democrático. É por isso que na Itália a bandidagem não fica tão a vontade como por aqui, onde tudo é facilitado para os fora-da-lei, principalmente para os corruptos que não acabam mais. Se pudessem, os bandidos do mundo inteiro se refugiariam no Brasil, onde o cumprimento das penas, quando cumpridas é uma delícia para todos, com direito a todas as mordomias possíveis e inimagináveis.
Enfim são necessárias políticas sérias em todos os sentidos, só assim é que a violência e a criminalidade, que alcançam níveis dramáticos e geram sentimento geral de medo, que são impedido de andar pelas ruas, dirigir seu carro ou sair de algum banco em segurança, poderão ser reduzidas aos padrões tolerados por qualquer país civilizado.
O que falta no Brasil é TOLERÂNCIA ZERO.
O que era uma onda até o início do milénio tornou-se um verdadeiro tsunami nos tempos atuais, com a violência avançando de forma banalizada por todos os lados e alcançando um número cada vez maior de vítimas e as pessoas mais jovens acabam vendo tudo com naturalidade, como se fosse normal, ignorando que há 30 ou 40 anos as coisas eram bem diferentes, sem qualquer tipo de comparação com o que acontece agora.
Assaltos, sequestros, arrastões em condomínios e nas praias, que há alguns anos eram coisas esporádicas e deixavam a população perplexa, passaram a integrar o cotidiano, dominado pelo furor criminoso que mata crianças, mães, pais e pessoas idosas sem qualquer piedade.
Mata-se pelo prazer de matar, o que não deixa de ser algo inconcebível e revoltante em um país que se diz civilizado.
Nesta época de volta ao barbarismo da idade média, as causas da criminalidade são muitas e complexas.
As raízes de tudo estão na deformação do caráter das pessoas, na desagregação familiar, na falta de emprego e do que fazer, na deficiência do sistema educacional, no abandono da infância, na deteriorização dos sentimentos e principalmente, na certeza da impunidade que não para de evoluir o país.
O perigo da violência está nos vícios, no tráfico, no comércio clandestino de armas de fogo de todos os calibres. O perigo está no fato das autoridades competentes não se preocuparem em acabar com os males existentes no Brasil e que vão se multiplicando sem parar, com a falta de uma política social em que o pai tenha emprego e não apenas bolsas assistencialistas.
A impunidade com certeza é a maior de todas as tragédias.
Essa infelizmente é a vocação das autoridades brasileiras. Basta lembrar que dias atrás o ministro Tarso Genro concedeu refúgio político ao assassino Césare Battisti, condenado na Itália à prisão perpétua por ter matado quatro pessoas em nome do terrorismo, justamente num país essencialmente democrático. É por isso que na Itália a bandidagem não fica tão a vontade como por aqui, onde tudo é facilitado para os fora-da-lei, principalmente para os corruptos que não acabam mais. Se pudessem, os bandidos do mundo inteiro se refugiariam no Brasil, onde o cumprimento das penas, quando cumpridas é uma delícia para todos, com direito a todas as mordomias possíveis e inimagináveis.
Enfim são necessárias políticas sérias em todos os sentidos, só assim é que a violência e a criminalidade, que alcançam níveis dramáticos e geram sentimento geral de medo, que são impedido de andar pelas ruas, dirigir seu carro ou sair de algum banco em segurança, poderão ser reduzidas aos padrões tolerados por qualquer país civilizado.
O que falta no Brasil é TOLERÂNCIA ZERO.
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